Uma construção modal: «é de salientar que...»
«É de salientar que o grafíti necessita de...» = é importante destacar, salientar que...
Como classificar a estrutura ser de + infinitivo? Qual é o valor da preposição de?
Muito obrigada!
O verbo falar referido a textos
A minha dúvida prende-se com a seguinte frase: «Um livro fala de amor.» Esta frase está correta?
Quando se identifica o tema de um livro, de um texto, na minha opinião, a expressão correta é «o livro, o texto trata, aborda, apresenta», entre outras expressões.
Grata antecipadamente por uma resposta.
Inversão do sujeito
Na frase «Na base da descoberta científica está um artigo de 1952», o constituinte «um artigo de 1952» é predicativo do sujeito, é complemento direto ou é sujeito? Há alguma circunstância em que o verbo estar possa reger constituintes que não cumpram a função de predicativo do sujeito?
Agradeço a ajuda.
Sobre «comparecer pessoalmente»
Se é possível «comparecer por carta, procuração, videochamada» ou «videoconferência», «comparecer pessoalmente» não pode ser pleonasmo vicioso/redundância viciosa!
Concordam?
Muitíssimo obrigado.
A expressão «estar para» + lugar
Antes de mais, boa noite. Durante uma conversa com um amigo, surgiu uma duvida gramatical, após a frase «lembrei-me quando estava para a cozinha», ter sido dita.
A frase «lembrei-me quando estava para a cozinha» é gramaticalmente válida?
Quando penso na mesma, a frase que me parece correta seria «lembrei-me quando estava na cozinha», contudo, quando separo e analiso as palavras individualmente e com as respetivas ligações, não consigo encontrar um motivo para a mesma estar errada. Sendo que a ausência de motivos ainda é acompanhada pelo reforço da expressão «para a», ser comumente utilizada noutras frases tal como por exemplo, «lembrei-me quando fui para a cozinha». Neste momento, apenas estou confuso, e não consigo perceber o porquê de num sitio, soar estranho/errado.
Agradeço que quem potencialmente responder justifique e explique um pouco o porquê, independentemente de certo ou errado.
Orações não finitas e infinitivo flexionado
Voltando novamente ao uso do infinitivo pessoal/impessoal (flexionado ou não), queria esclarecer se, de facto, há situações que exigem um ou outro. Ou seja, estamos a falar de questões meramente estilísticas, sem que o seu uso indiferenciado implique agramaticalidade frásica?
Muito obrigado pelo contributo.
Dever, verbos principais coordenados e negação
«Não DEVEMOS ter medo de nada e NÃO (devemos) DESISTIR da luta.»
Na frase anterior será possível subentender o verbo devemos entre o advérbio não e desistir?
Obrigado
Uso do futuro composto do indicativo
Podia ajudar-me a compreender quando se pode utilizar verbos em futuro composto para expressar ações do passado?
Em geral, quantas aplicações esse tempo tem?
Obrigado.
Passear e deambular
Em relação aos verbos passear e deambular, podemos dizer «Ele passeia/deambula NA/ PELA cidade»?
Obrigado.
O verbo usar e o modificador do grupo verbal
Na frase «O vapor é inglês, usam-no para atravessar o Atlântico», o segmento «para atravessar o Atlântico» classifica-se como modificador do grupo verbal, ou trata-se de um complemento oblíquo?
Agradeço a vossa ajuda sempre oportuna.
