Desculpem a minha insistência, mas a pergunta que faço agora é parecida com esta, mas não é a mesma. Ademais, a resposta não responde exatamente à pergunta. A pergunta é a diferença entre colocar ou não colocar a preposição, já que, de fato, se usam as duas. A pergunta é se têm matizes distintos e se são as duas corretas, e a resposta limita-se a expor as regras do complemento direito preposicionado, que eu já conheço. Coloco de novo a minha pergunta caso os senhores queiram responder com precisão:
«A minha pergunta é muito concreta: já ouvi falar do complemento direito preposicionado aplicado ao caso de Deus (amar a Deus, conhecer a Deus), mas já vi usar as duas formas muito frequentemente: buscar a Deus/buscar Deus, ver a Deus/ver Deus, sentir a Deus/sentir Deus... e um longo et cetera. Só queria saber se são duas possibilidades corretas, ou se só uma é certa, ou se encerram matizes distintos... Preciso muito da sua resposta, porque trabalho numa equipe de tradução que usa muito estes termos. Agradeceria explicação detalhada. Muito obrigado.»
Como se deve dizer: «Junto se envia...», ou «junto envia-se...»? É indiferente? E, se não, o que as distingue?
Obrigada.
Li notícias usando o termo calhandrice.
Desconhecia-o, apenas sabendo da existência do termo calhandreiro, que associava a calão.
Agradeço o vosso comentário.
Vi no vosso site a seguinte referência:
«[Pergunta] Qual a origem da expressão «Atão era pastor»?»
Por simples curiosidade (se é que não o sabem!?), poderei referir uma expressão que toda a minha vida ouvi, relacionada com os versos do meu avô, «Antão e a sua história — João de Vasconcellos e Sá», em que os primeiros versos dizem qualquer coisa como: «Antão era pastor de ovelhas e tinha uma cão de gado sem orelhas...»
Na frase «Caso venha a ser considerado necessário a prestação dos seus serviços será contactado oportunamente», não sei se devo escrever: «... considerada necessária...» para o feminino, ou «... considerado necessário a prestação» para o masculino.
Grata pela atenção.
Gostaria de tirar a seguinte dúvida:
Em notas de avaliação por extenso, a vírgula também se escreve por extenso?
Por exemplo:
12,6 — «doze vírgula seis»
12,6 — «doze, seis»
Qual das duas opções é a mais correta?
Parabéns pelo magnífico trabalho no esclarecimento e promoção da língua portuguesa!
Gostaria de saber a origem da expressão «não dar uma para a caixa».
Tendo encontrado dicionarizada a palavra quadrilheiro, com sentido de «coscuvilheiro, bisbilhoteiro», estranhei não encontrar "quadrilhice", que é uma palavra de uso corrente na zona oeste [Portugal], e penso que também em Lisboa, pelo menos.
Outra situação com algum paralelo talvez seja "pastelar", com o sentido de «preguiçar», ou «demorar a fazer», que não encontro dicionarizada, e me parece de uso generalizado.
Estranho sempre a nossa facilidade em adoptar vocabulário estrangeiro, enquanto há tanta resistência em assumir vocabulário deste tipo, que faz parte do léxico de tantos falantes. Gostaria de saber como as classificam quanto à generalização do uso e se consideram aceitável o seu uso escrito.
Quando na mesma página de um livro aparecem na sua parte inferior os sinais (*) asterisco e (#) cardinal, é verdade que o primeiro (asterisco) deve ler-se: «a nota ao pé da página diz» e o segundo (cardinal): «a nota de rodapé diz»? Há diferença entre «nota ao pé da página» e «nota de rodapé»?
O que significa a frase «estou num caso de descaso»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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