Estou com uma dúvida em uma questão, onde diz «Bentinho, personagem do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, desconfiado do adultério de Capitu, resolve oferecer uma xícara de café com veneno ao filho Ezequiel, mas recua no momento em que a criança abre a boca para tomar a bebida», e a outra questão igual diz que «entrega uma xícara de café» e o resto segue igual também.
Bem, agora segue a pergunta, acredito que as questões sejam iguais, já que creio que entregar e oferecer sejam sinônimos, e o que importa é que no final das contas o menino estava com a xícara na mão.
Estou correta? Pode me explicar isso da melhor forma gramatical possível, para eu fundamentar na gramática a minha questão?
Obrigada.
Me deparei com uma frase que emprega os dois-pontos, e o sentido ficou obscuro pra mim, a frase é um verso da bíblia na versão Almeida revista e corrigida de 94, e a frase em questão é a seguinte:
«Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?»
Minha dúvida é se o ponto de interrogação no fim da frase se refere a toda ela ou apenas ao período que vem depois dos dois-pontos. Disso, creio, depende a interpretação correta do sentido do texto. Se válido para toda a frase, implica em que o Espiríto em questão tem ciúme, e se válida a interrogação apenas para o que vem após os dois-pontos, esse período seria uma pergunta retórica sem necessidade de resposta.
Qual seria a forma correta de se interpretar essa frase?
«Como é bom saber música e tocar acordeão.»
Esta frase classifica-se quanto à forma como afirmativa e activa? Ou será que é passiva, como diz a minha filha, que alega ter aprendido "assim"?
Que significa a frase «Tem pai que é mãe»?
Estou com dificuldade de interpretar a frase: «Medicina: uma paixão que não tem remédio.» Como posso interpretá-la?
Gostava imenso de saber qual é a frequência de uso dos verbos aborrecer, enfadar, apoquentar, enfastiar e amofinar no português europeu. São verbos muito usados nos últimos 40 anos? Os portugueses preferem usar outros verbos que tenham os mesmos significados? Interessam-me mais exemplos de uso de um falante culto, estudioso da língua, basados na própria experência do que outros de grandes dicionários e enciclopédias.
Nunca poderão imaginar o tamanho da minha satisfação em receber a vossa resposta.
Muito obrigado.
Qual a origem da expressão «de pequenino é que se torce o pepino»?
Qual a figura de estilo da seguinte expressão: «Por mais que a gente se mate, nunca tapa a boca ao mundo»?
«A interface de utilizador remoto permite aos utilizadores um fácil acesso e gestão de qualquer dispositivo de impressão ligado à rede.»
Os substantivos acesso e gestão pedem preposições diferentes («acesso a» e «gestão de»). Ora, uma vez que eu quero juntá-los, porque se referem os dois a «qualquer dispositivo», como poderei fazê-lo sem cair na repetição?
Como se diz: «ninguém via mais de um palmo diante do nariz», ou «ninguém via mais do que um palmo diante do nariz»?
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