O termo sânscrito "namaste" tem equivalente na nossa língua?
Vê-se, por vezes, escrito "namastê", mas tal está correcto?
Antecipadamente grata.
A consulente escreve de acordo com a norma ortográfica de 45.
Há, notadamente, diferenças na grafia dos nomes dos países e das cidades no Brasil e em Portugal, como Irã e Irão; Moscou e Moscovo, Liechtenstein e Listenstaine/Listenstaina. Gostaria de saber o verdadeiro porquê disso.
Parece-me – mas não sei se estou certo disso – que as formas europeias são tentativas de um aportuguesamento maior, para talvez enfatizar o gênero do nome do país, e que as formas brasileiras são, limitadamente, tentativas de aproximar a grafia e a fonética da forma local.
Estou certo disso? Qual o verdadeiro motivo dessas diferenças?
Obrigado.
Devemos escrever «ambrosia» ou «ambrósia»?
Muitos dicionários distinguem entre ambrosia (bebida dos deuses) e ambrósia (termo botânico), mas isto parece-me bizantino.
Sempre ouvi e li «ambrósia», com acento, idependentemente dos termos (homónimos?).
Estou errado?
Obrigado.
Por favor, qual a acentuação tónica na palavra Madagascar?
Obrigado.
Aqui onde moro, temos o hábito de dizer: «Que que é isso?»
Gostaria de perguntar se isso está correto, a repetição do que, se há algum sentido.
(Não sei se ajudaria, mas o primeiro que é pronunciado com e fechado, já o outro como qui.)
Porque se definiu que a tradução escrita do prefixo pró, elemento de origem grega, se escreve acentuado em português?
Porque um acento vem mudar tanto a definição de um mesmo conjunto de três letras: pro e pró?
Grata.
Contacto-vos a propósito de uma questão que tem sido recorrente no âmbito da minha prática letiva. A propósito da evolução fonética, particularmente no processo de assimilação, tenho visto em alguns manuais ser usada como exemplo a evolução de ad sic para assim ou de ipse para esse, assumindo-se assim que, em ad sic o fonema /d/ evolui para /s/ e, em ipse, o mesmo se passa com o fonema /p/.
A minha questão é simples: tratando-se de evolução fonética – e de fonemas, portanto – não seria mais correto considerar-se que em ambos os casos ocorre uma síncope? A duplicação da consoante s advém, a meu ver, de uma convenção ortográfica, até porque, efetivamente, não pronunciamos o fonema /s/ duplicado.
Gostaria de saber a vossa opinião, que muito respeito, em relação a este tópico.
Grato pela vossa disponibilidade.
"Esgravatar" ou "esgaravatar"? Existem as duas opções como válidas?
Obrigada.
Eu gostaria de saber o que significa esse ò com acento grave, que encontrei no dicionário Priberam:
Co-ra-gem (ò) significa que o som da letra é aberto, é isso?
Obrigado!
O território da Irlanda do Norte deve escrever-se "Ulster" ou "Úlster"? E devemos escrever «livros acerca do Úlster» ou «livros acerca de Úlster» (com ou sem acento)?
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