Gostaria de saber se, nos versos «Quando deu fim à longa narração/Dos altos feitos, grandes e subidos», o constituinte «Dos altos feitos, grandes e subidos» desempenha a função sintática de complemento do nome ou de modificador apositivo do nome e porquê.
Obrigada.
Na frase «Senta-te, que vais sentir-te melhor.», como devo classificar a segunda oração: coordenada explicativa, subordinada adverbial causal ou subordinada adverbial final?
Obrigada.
Nos casos de frases complexas com orações coordenadas e subordinadas, como classificamos a oração principal? Por exemplo, na frase «Quando te vi, apaixonei-me imediatamente, mas só to disse mais tarde.» – a oração principal «apaixonei-me imediatamente» é classificada como oração coordenada ou oração subordinante?
Muito grata.
Tenho uma dúvida na divisão e classificação da seguinte frase: «Caso não possa comparecer, agradecemos que nos comunique antecipadamente».
«Caso não possa comparecer» – oração subordinante – «agradecemos que nos comunique antecipadamente.»
Posso dizer que existe ainda uma oração subordinada substantiva completiva em «que nos comunique antecipadamente.»?
Muito obrigada pela ajuda.
Na frase «Quem manda sou eu.», partindo do princípio de que «quem manda» é o predicativo do sujeito, como é que devemos classificar esta oração?
A frase «Dias que não se esquecem» está correta? Considerando que dias não é o sujeito da frase, creio que é mais correto dizer «Dias que não se esquece» = Há dias que alguém (se impessoal) não esquece. Não faz sentido o verbo concordar com o complemento… estou certo?
Obrigado.
Quantas orações há na seguinte frase: «Isso está certo ou não?» Uma ou duas?
Como classificar a segunda oração da frase: «O avô chegava a mentir, de tanto medo que tinha dela.», causal ou consecutiva?
Se, por um lado, a oração é marcada pelo conector tanto... que, típico das consecutivas, e pelo facto de exprimir o grau de intensidade («de tanto medo»), por outro lado, a relação de sentido entre as duas orações é de consequência - causa, sendo o medo que "o avô ... tinha dela" a causa para o facto de ele lhe mentir.
Assim, tendo em conta o facto de a oração subordinada possuir formalmente os marcadores indicativos das subordinadas consecutivas, mas evidenciar um nexo semântico causal, como classificá-la corretamente: causal ou consecutiva?
Tomando as seguintes frases:
1) «QUE coisa estranha!»
2) «por QUE raio dizes isso?»
3) «o QUE se passa?»,
Em (1) a palavra que é um determinante, a introduzir o nome «coisa»?
Em (2) que é um pronome? Caso se remova a palavra «raio», a grafia passa a ser porque e a palavra passa a advérbio interrogativo?
Em (3) que é um pronome relativo com antecedente o?
Muito agradecida!
Gostaria que me esclarecessem uma dúvida: como se classificam as orações da frase «Cuida o patife que eu consentia que meu filho se ligasse a uma filha de Tadeu de Albuquerque!», do capítulo 6 da obra de Camilo Castelo Branco, Amor de Perdição?
Obrigada pela atenção.
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