Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Origem de nomes próprios
Cristina Barros Empresária Cacém, Portugal 4K

Gostava de saber a origem do nome dado ao lugar chamado de Sete-Rios, em Lisboa.

Com os meus agradecimentos.

Amaro Frade Militar Queluz, Portugal 5K

Como aparece o termo Pão de Açúcar?

Alex Oliver Estudante Mogi Guaçu, Brasil 4K

Por favor, tenho uma dúvida e gostaria muito de entendê-la. Sei que Suíça é escrito com ç, mas gostaria de saber o porque ela é escrita assim, ou seja, baseada em que regra?

Obrigado.

José Canavilhas Estudante-trabalhador Amadora, Portugal 5K

Gostaria de saber a origem do meu nome de família – Canavilhas.

Francisco Branco Desenhador Mafra, Portugal 2K

Gostava de saber qual o significado do apelido Atalaio.

Sílvia Maçorano Oficial de justiça Guimarães, Portugal 5K

Gostaria de saber a origem e/ou significado do sobrenome Maçorano.

Obrigada.

Paulo Grilo Estudante Braga, Portugal 5K

Tenho muito interesse em saber a origem do meu apelido, Grilo, e gostaria de pedir uma sugestão, eu gostaria de fazer a minha árvore genealógica, há algum site, ou entidade com árvores genealógicas portuguesas? É que só tenho conhecimento até ao meu trisavô da minha família paterna. Muito obrigado.

 

Carlos Gomes Professor Amarante, Portugal 5K

Qual a origem da palavra Amarante?

Ney de Castro Mesquita Sobrinho Vendedor Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil 2K

Conforme recente resposta desse incontornável sítio, uma localidade portuguesa tem o seu nome ortografado atualmente como Fão. Creio que desse topônimo surgiu também um sobrenome português, o qual, no passado, se escrevia "Fam", mas hoje deve ser Fão, a exemplo da atual forma do geônimo que lhe deu origem. Certo?

O outro apelido, "Gram", também lusitano, deve ser grafado hoje de modo correto Grão. Confirmais?

Aproveitando o ensejo, gostaria de acrescentar que no passado havia palavras comuns e também prenomes e sobrenomes terminados em -am, cujo valor fonético era /ãu/. São dois bons exemplos, entre inúmeros outros, "Cristovam" e "Estevam", hoje Cristóvão e Estêvão.

Na nova ortografia do século XX, todavia, o -am final, com o referido valor, desapareceu em todos os casos, menos em certas formas verbais paroxítonas da terceira pessoa do plural de certos tempos verbais, tais como levam, falam, trabalhavam, façam, etc. Sendo paroxítonas e terminando pelos fonemas /ãu/, estes são representados por -am, na escrita. Sendo oxítonas terminadas em /ãu/, estes são escritos com -ão mesmo: levarão, ouvirão, darão, etc.

Pelo fato, que me parece certo, de -am, em final absoluto, só ocorrer hodiernamente em formas verbais graves, sempre com o valor de /ãu/, causa-me dúvidas o valor de –am e o acerto do seu uso em prenomes hebraicos, creio aportuguesados, de personagens bíblicas nas traduções das Sagradas Escrituras para o português feitas no Brasil pelo menos. Nestas versões, ocorrem formas como "Cam", "Aram", "Adoniram", "Mesolam", "Naamam", "Anam", "Aduram", etc., etc., etc. Se nestes casos o valor fonético de –am é /ã/, a melhor grafia não deveria ser –ã? Não seria melhor escrevê-los "Cã", "Arã", "Adonirã", "Mesolã", "Naamã", "Anã", "Adurã"? Se for /ãu/, não seria melhor grafá-los "Cão", "Arão", "Adonirão", "Mesolão", "Naamão", "Anão", "Adurão"?

Espero os vossos seguríssimos esclarecimentos. Conto mais uma vez convosco, com a vossa luz sem fim, meus diletíssimos amigos.

Muito obrigado.

Sabela Agrelo Estudante Compostela, Galiza 4K

Qual é a forma portuguesa do apelido em espanhol Carbajales, "Carvalhais" ou "Carvalheiras"? É deturpação da forma portuguesa?

Obrigada.