Compreendo a forma de pronunciar certas palavras, quando as mesmas assumem uma forma com silabas adicionais.
Como exemplo refiro: carro e carroça" (lendo-se cárro e cârroça), ou faca e faqueiro (lendo-se fáca e fâqueiro).
Assim sendo, como explicar o caso de raça e racismo, onde as duas palavras são ditas como "ráça" e "rácismo"?
Há alguma regra que possamos considerar para saber quando se abre ou fecha a vogal?
Obrigado.
O que significa a palavra mentidero?
Em que sentido posso empregá-la?
Como devo dizer: «suscitando a admiração geral pela sua cultura e qualidades» ou «suscitando a admiração geral pelas suas cultura e qualidades»?
Inclino-me para a segunda construção, mas agradeço desde já a vossa ajuda.
Sou estudante de português como língua estrangeira.
Tenho uma dúvida sobre a estrutura : quem me/te/lhe/nos/vos/lhes dera + infinitivo.
Qual das seguintes formas é correta :
«Quem te dera viveres numa mansão.» (infinitivo pessoal) «Quem lhes dera viverem numa mansão.» (infinitivo pessoal)
Ou
«Quem te dera viver numa mansão.» (infinitivo impessoal) «Quem lhes dera viver numa mansão.» (infinitivo impessoal)
Pode-se utilizar a forma «Quem ... dera» com todas as pessoas, por exemplo com a forma nos?
Obrigado pela sua resposta.
Qual a palavra que se segue a seguir a pejo?
«Eu tenho pejo em fazer alguma coisa» ou «tenho pejo de fazer alguma coisa»?
Obrigada.
Sou um estudante do curso de Português e estudo-o há cinco anos na China, mas o conjuntivo[*] ainda para mim esconde muitos mistérios.
Hoje encontrei uma frase: «Queria que a minha família e as pessoas que amo estivessem saudáveis.»
Aqui quer dizer que a família e as pessoas foram saudáveis antes – a minha professora disse-me assim. Ela disse corretamente?
Esta frase tem o sentido de que a família e as pessoas não foram saudáveis antes? E agora o conjuntivo exprime uma hipótese?
[* O mesmo que subjuntivo na nomenclatura gramatical brasileira.]
Creio que esta é uma boa altura para dissiparem as nossas duvidas relativamente ao uso de «estratego», «estratega» e «estrategista».
Isto porque, numa das vossas respostas, referem que se escreve estratego e não estratega, mas vários dicionários aceitam não só estratega mas também (na Infopédia, até como forma preferencial) «estrategista» (que, numa outra resposta vossa, aparece como forma do Brasil).
A confusão está criada. Pedia-vos que me ajudassem.
E agradeço desde já.
Gostaria de perguntar se podemos utilizar a preposição de com o verbo alugar, como nas frases: «a senhora da qual aluguei um apartamento está no estrangeiro» ou «aluguei um apartamento da amiga da minha mãe». Trata-se de uma situação em que eu sou inquilino e estou a alugar um apartamento de alguém.
Obrigada!
Qual a origem da expressão «até mais» (despedida)?
Esta expressão representa um registo linguistico mais formal ou informal?
Obrigado.
Já li a pergunta "A concordância do verbo doer" e tenho uma pergunta relacionada: tem a palavra dor de ser usada em concordância com o número da parte do corpo que está a doer?
«Dores na costas», mas «dor de cabeça»?
Na minha língua materna seria sempre o plural, porque a região que dói não é bem delineada e praticamente inumerável.
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