Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Miguel Miranda Lucas Estudante Bélem, Brasil 4K

Eu tenho dez anos, sou português, mas moro no Brasil, onde estudo no 5.º ano.

No Brasil, aprendo: porque(ê) e por que(ê), todos com diferentes significados, mas em Portugal penso que não usamos por quê e por que.

Queria saber quais são as regras em Portugal e o que dita o acordo ortográfico.

Obrigado.

Steve Mackenzi Estudante Santa Maria - RS, Brasil 1K

Recentemente vi uma postagem nas redes sociais com a seguinte frase: «Namore alguém que acredita na ciência e defende o SUS.»

Minha dúvida é: a forma certa não seria «Namore alguém que acredite na ciência e defenda o SUS»? Ou as duas formas estão corretas?

Desde já, agradeço.

José de Vasconcelos Saraiva Estudante de Medicina Foz do Iguaçu, Brasil 2K

Desejava saber sobre o emprego do pronome complemento -o depois de formas verbais terminadas em ditongo nasal. Já encontrei em textos de autores portugueses de boa nota este registo, por exemplo, "dizem-o" por dizem-no. É correto semelhante uso, ou só enfático?

Gratíssimo ao vosso excelente trabalho!

Antonio Lima Professor Bonito-PA, Brasil 2K

No Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa, de Domingos Paschoal Cegalla, ele afirma que xadrez como adjetivo é invariável quando relacionado a cores de tecido. Ex: «tecido xadrez», «camisa xadrez», «gravatas xadrez».

Sendo assim, na frase «estas gravatas xadrez das crianças são lindas», não haveria concordância de gênero e número.

Seria essa uma exceção à regra?

Grato pela resposta.

Conceição de Maria Vasconcelos Lima Revisora de Textos Fortaleza, Brasil 2K

Tenho lido em textos que me são enviados para revisão a locução prepositiva «de acordo com» grafada da seguinte forma: «de acordo o», «de acordo a».

Na primeira vez que vi essa construção, pensei imediatamente que o autor teria escrito a locução e deixado inadvertidamente de inserir a preposição com. No entanto, o autor continuou a usar a mesma locução em outros trechos do texto, e depois eu a encontrei também em outros textos, o que é suficiente para que eu comece a pesquisar em busca de encontrar a fonte desse tipo de construção ou alguma coisa que justifique o seu emprego.

Gostaria de saber se essa regência existe e deve ser acatada na língua culta.

Obrigada.

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 1K

Relativamente a esta frase «na primeira vez, Ana julgou ouvir alguém pedir ajuda.", pedia-vos que me esclarecessem se podemos dizer:

a) "Ana julgou ouvir alguém A pedir ajuda."

b) "Ana julgou ouvir alguém pedir ajuda."

Quanto à expressão "Na primeira vez", ela é legítima?

Muito obrigado.

Nayara Maciel Tradutora The, Brasil 3K

Qual o correto: «associações membro» ou «associações membros»?

Pela regra de países membros achei que a segunda era correta, mas tenho duvida.

Obrigada pelo esclarecimento.

Lanito Molita Estudante Lisboa, Portugal 1K

A minha questão é relativa à correta conjugação do verbo "Ser" quando em conjunto com verbos como "Julgar", "Imaginar", "Supor", "Acreditar" ou "Crer". Atente-se nas seguintes hipóteses:

«Quando somos jovens, julgamos ser eternos.»

«Quando somos jovens, julgamos sermos eternos.»

Qual é a frase correta? Ou estarão ambas certas?

Desde já, muito obrigado.

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 1K

Relativamente à palavra paleio (conversa), que verbo deve acompanhar este nome?

Poderá, ser, por exemplo, o verbo dar? «O homem dava paleio.»

Obrigado.

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 1K

Relativamente ao verbo implorar, perguntava-vos se podemos aceitar esta construção: «Ele implorou para a mãe o levar dali.»

Obrigado.