Na frase, «Penso, aliás, que tal intervenção terá de dispor de outras alternativas para além das atualmente existentes, que não são eficazes», o que, na segunda ocorrência, «que não são eficazes», é um pronome relativo ou uma conjunção causal?
Grata pelo esclarecimento.
Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?
É correto dizer-se «do que vais falar»? Ou «de quê vais falar»? Gostaria que estabelecessem a diferença entre as duas expressões.
Qual (e porquê) a construção correta? «Seja qual for o presente, oferece-lo com amor»; «Seja qual for o presente, oferece-o com amor». Eu diria que é a segunda, mas a verdade é que leio cada vez mais casos semelhantes ao da primeira.
Muito obrigado.
Gostaria de saber a diferença entre as seguintes expressões: 1. «Estou a caminho à escola.» 2. «Estou em direção à escola.» 3. «Estou a ir à escola.»
Não tenho muito clara a razão da colocação dos indefinidos na oração. Quando deve utilizar-se «todo o leite» e «o leite todo»? São corretas as duas estruturas?
Está correto aceitar que comida deriva, por processo não afixal, de comer? Não se trata aqui de um erro da editora? Algumas redefinições gramaticais também me intrigam.
Dada a explicação de uma editora, no processo não afixal, em que ensina a retirar simultaneamente a vogal temática a e o sufixo r à forma verbal trocar, por exemplo, e depois acrescentar a vogal o para construir troco, não estamos a afixar novamente o sufixo o? Isto não é mais confuso para um aluno e, afinal, não se trata de um processo de afixação?
E já agora, porquê a terminologia afixação em vez de afixal, se se opõe a não afixal? Para mim, faz sentido, sim, o processo da derivação regressiva: trocar > troca, em que apenas se retira o sufixo do infinitivo r.
Obrigado pela vossa paciência e tempo despendido.
Como posso distinguir o que nas orações? Tenho dúvida em saber se é oração subordinada adjetiva ou se é uma oração subordinada adverbial.
Tenho uma dúvida. Não sei a quem se refere a expressão «improviso no sorriso», não sei se é o sorriso de quem canta ou é o sorriso da outra pessoa. Também não sei se improviso, neste caso, é do verbo improvisar ou é o substantivo derivado do dito verbo.
O contexto é a canção "Antes do adeus", de Célia Lawson, que ganhou o Festival RTP da Canção, em 1997, e representou a RTP na Eurovisão, ficando no último lugar, com 0 pontos. «Antes do adeus (Tuas trovas, teus lamentos)/Improviso (Ouviam-se em toda a rua)/Antes do adeus (Na outra esquina do vento)/No sorriso (Na outra face da lua)/Antes do adeus (Os teus sonhos eram meus)/Paraíso (A minha vida era tua)/Lemos os sinais (Antes de dizer adeus)/E até fomos imortais.»
Numa aula com formandos de um curso de magistrados em Timor-Leste, surgiu a dúvida sobre a diferença nas seguintes palavras: estabelecimento prisional, prisão, cárcere e penitenciária. Em dicionários são consideradas sinónimos, mas ao nível jurídico e histórico não é bem assim. Gostaria, se possível, que me esclarecessem.
Obrigada.
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