Gostaria de saber qual a forma correcta: "serótipo", ou "serotipo"? A primeira parece-me mais correcta por analogia com fenótipo e com genótipo.
Obrigado.
O Acordo Ortográfico menciona como exemplos, no item 4.º, Base X, da acentuação das vogais tónicas/tônicas grafadas com I e U, as palavras cheiinha e saiinha como palavras que não levarão mais acento. Perguntas:
a) essas palavras tinham acento?
b) no Brasil não consegui encontrar ocorrências com acento; em Portugal usava-se o acento, grafando-se "cheiínha", "saiínha"?
c) no Brasil, a regra antes do Acordo (ver Celso Cunha e Lindley Cintra, p. 71) dizia que se esse I ou U tônico, sozinho na sílaba, fosse seguido de nh, não deveria ser acentuado. Não é o caso de "cheiínha" e "saiínha"?
Agradeço sua atenção.
Em Portugal, usa-se muito o advérbio donde? Quais são as acepções mais usadas? Não se preferem sinónimos?
Aí vão os meus sinceros agradecimentos pela atenção de sempre!
Como é que se distinguem a nível de pronúncia e fonética as palavras intersectar e interceptar?
Já foi analisada a questão do plural de "nu proprietário". Tenho outras duas dúvidas, quanto à mesma expressão:
a) qual o feminino?
b) há hífen entre as duas palavras?
Pode-se abreviar a palavra arquipélago? Se sim, como se escreve?
O nome "Ataulfo" escreve-se sem acento, ou "Ataúlfo" (com acento)?
Gostaria de saber como devemos classificar a palavra alcançou quanto à acentuação.
Em economia existe o conceito de "desi(e)conomias" (quando um acréscimo na produção aumenta o seu custo médio), contudo, tenho muitas dúvidas quanto à forma correcta como se escreve.
Agradecia imenso o vosso esclarecimento.
Ao consultar um livro sobre teatro, deparei-me com a palavra sianalética. Não consegui, nas minhas pesquisas, encontrar uma definição para este termo. Peço, pois, a vossa ajuda.
Obrigada.
«Função do figurino
[...] O corpo sempre é socializado pelos ornamentos ou pelos efeitos de disfarce ou ocultação, sempre caracterizado por um conjunto de índices sobre idade, sexo, a profissão ou classe social. Essa função sianalética do figurino é substituída por um jogo duplo: no interior do sistema da encenação, como uma série de signos ligados entre si por um sistema de figurinos mais ou menos coerente; no exterior da cena, como referência ao nosso mundo, onde os figurinos também têm um sentido.[...]» PAVIS, Pratice, 1947 — Dicionário do Teatro; tradução para língua portuguesa sob a direção de J. Guinsburg e Maria Lúcia Pereira — São Paulo: Perspectiva, 2005 (p. 169).
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