O aposto em: «Carinhosa, a avó mostrou o álbum à neta»
Na frase «Carinhosa, a avó mostrou o álbum de fotografias à neta», qual a função sintática desempenhada pela palavra carinhosa?
Obrigada.
«De parte» vs. «à parte»
Deve dizer-se/escrever-se «chamar alguém de parte», «chamar alguém à parte», ou ambas as formulações estão corretas?
Obrigado.
«Três dos quais»: análise sintática
Em:
«Havia cinco alunos, dos quais três já desistiram de ir ao evento.»
Qual a função sintática que o pronome relativo exerce na oração a qual pertence?
A regência do verbo assestar
Agradecendo uma vez mais o vosso incansável e meritório trabalho, pergunto se se deve escrever «assestar a luz na cara» ou «assestar a luz para a cara». Isto porque o verbo assestar pode significar apontar (apontar para...), mas a primeira expressão ouve-se com mais frequência. É um erro? Muito obrigado.
«Sem si», «sem ti», «sem mim»
[Transcrevo uma frase] de uma página do sítio Jogos da Santa Casa da Misericórdia:
«Sem si não seria possível. estamos de parabéns!»
Não me soa bem o uso daquele «SEM SI..»
Eu nunca nunca escreveria isso. Independentemente da correcção gramatical, é escrita pouco elegante. Sei que o pronome não se usa no Brasil nesta acepção.
O Ciberdúvidas tem alguma coisa sobre isso?
Obrigado.
A classe e a subclasse de palavras de efetivamente
Escrevo-vos no sentido de esclarecer a classificação do advérbio efetivamente, uma vez que tenho encontrado diferentes opiniões relativamente ao seu enquadramento nas diversas gramáticas.
Devo concluir, portanto, que o mesmo pode ser classificado como de frase, afirmação ou conectivo?
Consideremos o seguinte exemplo, retirado de um caderno de exercícios: «Realmente fui muito feliz naquele lugar. Efetivamente, não me lembro de mais nenhum espaço que me faça sorrir e ter esperanças como aquele.» Como se classifica, neste contexto, o advérbio e porquê?
Agradeço, desde já, a enormíssima ajuda que o Ciberdúvidas tem dado àqueles que se preocupam e estudam a língua portuguesa.
«Ver de nós»
A expressão «passadas duas horas, ela foi ver de nós» (no sentido de «foi à nossa procura») está correcta?
A colocação do advérbio lá depois de não, ainda e já
Pode-se dizer «ainda não lá fui» em vez de «ainda não fui lá»?
A concordância verbal com a expressão «um e outro»
Na frase «olhou para um e outro lados», podem dizer-me se "lados" deve ir para o plural, ou ficar no singular? «Olhou para um e outro lado»?
Muito obrigado.
Aproveito para lhes dar os parabéns e manifestar-lhes a minha gratidão por terem criado este site que, não o parecendo, contribui, mais do se pensa, para falarmos e escrevermos um português digno.
Saudações.
Coordenação de modificadores do substantivo
Li no jornal Público a seguinte frase:
«Nas últimas duas semanas, 32 palestinianos e sete israelitas morreram na mais recente onda de violência em Jerusalém e na Cisjordânia – a mais grave dos últimos anos e que muitos consideram ser o início de uma terceira intifada (revolta), depois das iniciadas em 1987 e em 2000.»
A minha dúvida é a seguinte: é aceitável coordenar uma oração relativa com outra estrutura que não uma oração relativa? Ou seja, para escrever «e que» não temos de ter antes um que? Creio que a frase deveria ser como a apresento de seguida, mas queria ter a certeza:
«Nas últimas duas semanas, 32 palestinianos e sete israelitas morreram na mais recente onda de violência em Jerusalém e na Cisjordânia – que é a mais grave dos últimos anos e que muitos consideram ser o início de uma terceira intifada (revolta), depois das iniciadas em 1987 e em 2000.»
Muito obrigado.
