É correcto e porquê dizer-se «podes passar buscar-me na sala»? Qual a diferença se eu disser «podes passar a buscar-me na sala»?
Gostaria que me elucidassem quanto à diferença ou semelhança entre tanto e tão. São ambos advérbios? Então por que razão não me soa bem a expressão: «Tanto bonito»?
Muito obrigada.
Quando há locuções verbais, e o principal aparece reflexivo, é obrigatório o uso da preposição a antes do infinitivo, ou essa pode ser omitida?
Ex.: «O meliante se recusou a acatar as ordens do policial.»
«O meliante se recusou acatar as ordens do policial.»
É possível a mesma construção sem o reflexivo?
Ex.: «O meliante recusou acatar as ordens do policial.»
Gostaria que me explicassem e desde já quero parabenizá-los pelo ótimo trabalho.
Primeiramente parabenizo-lhes pelo trabalho que desenvolvem, e através do qual tenho sido cultivado.
Gostaria de saber se toda oração subordinada substantiva objetiva direta pode ser transformada em oração reduzida de infinitivo, por exemplo: «Respondeu-lhe que manteria a pessoa em casa», para «Respondeu-lhe manter a pessoa em casa». Ou há verbos que não permitem essa transformação?
Antecipadamente agradeço.
Posso considerar correcta a frase «O Vítor está», considerando que é uma resposta a uma questão?
Obrigada.
Quando se utiliza uma redundância (ou uma expressão constrangedora, por exemplo), qual é a forma correcta de "remediar" a situação: «passo», «passe» ou «passe-se» (a redundância, expressão, etc.)?
Obrigado.
Na frase:
«capaz de atender às necessidades do presente»
— o emprego da crase é opcional por causa da transitividade dupla do verbo, ou pelo fato de o substantivo estar no plural e podermos omitir o artigo as?
— se a expressão fosse «capaz de atender à necessidade do presente», a crase seria obrigatória?
Tenho uma dúvida em relação a transitividade do verbo hesitar na oração: «Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim...» No caso, o verbo hesitar é transitivo direto, ou intransitivo?
Gostaria de saber qual é maneira mais correta de dizer: «amanhã pela manhã», ou «amanhã de manhã»?
Por favor:
«Esqueceu o relógio.»
«Esqueceu-se do relógio.»
Entendo o primeiro caso («o relógio») como sendo objeto direto, e o segundo exemplo («do relógio») como sendo objeto indireto. Fiquei na dúvida porque li um artigo no site de vocês onde eu entendi que ambos eram objeto direto.1
Obrigada.
1 N. E.: Não encontramos o artigo que corresponda à informação a que o consulente diz ter tido acesso.
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