Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Joana Rodrigues Professora Aveiro, Portugal 34K

Nas frases «Tu torna-los a comprar para a semana» e «Torna-os teus servos, ó Rei!», qual a diferença/regra entre cada umas das conjugações pronominais?
Obrigada!
Parabéns pelos 9 anos a esclarecer quem tem (ainda) sede de conhecimento!

Fátima Sousa Portugal 5K

Estou a rever um livro que tem muitas palavras em calão, e estou na dúvida se acentuo ou não as formas verbais, porque elas deixam de ser esdrúxulas; ex.: «podíamozos» (neste caso não sei se é uma falsa esdrúxula e se posso acentuar) e «passavamozos». Agradecia a maior brevidade possível na vossa resposta, obrigada!

Adriana Mascarenhas Portugal 3K

Na frase «penso que irás conseguir», a palavra «que» é
– uma conjunção consecutiva
– um pronome relativo
– uma conjunção integrante
– uma preposição?

Alexandrina Ferreira Professora Portugal 7K

Na expressão «O teu pai e o meu....» – creio [ter dúvidas]. No caso de "o" e "teu " antes de “pai”, o primeiro é um determinante artigo definido, e o segundo, determinante possessivo. Em relação a "meu", este é um pronome possessivo, mas se "o" antes de "meu" acompanha um pronome e não há nenhum nome, deixa de ser determinante artigo definido ou passa a ser só artigo definido?

Baturité Natal de Oliveira Brasil 4K

Vi uma notícia que assim começava: «O antigo ditado que os bons acabam por último não é exatamente verdadeiro. Pesquisas mostram que pessoas agradáveis podem ter mais sucesso no trabalho.»
Ao ler a primeira frase, imediatamente entendi que os bons acabam, mas por último, pois os outros acabaram antes, o que seria vantagem para aqueles. Somente ao ler a segunda sentença percebi o sentido de prejuízo para os bons. Consultei um dicionário e percebi que «acabar por último» é vantagem para os bons se o verbo foi usado como intransitivo, e que é desvantagem se o verbo foi usado como transitivo (com o objeto "ocultado").
Está correto este meu entendimento?
Grato pela atenção.

Berta Maria Simões Portugal 4K

Expressões como «Antes de» (que, neste caso, exprime uma circunstância de tempo) podem ser consideradas locuções adverbiais (por exprimirem uma determinada circunstância) ou são locuções prepositivas (porque terminam em preposição)?

A. Teixeira Coelho e Oliveira Portugal 11K

Acabo de ler a resposta A expressão «sala de aula/aulas» e fiquei com dúvidas.
Se é indiferente «Sala de aula e salas de aulas», também será indiferente «Sala de jantar e sala de jantares», «quarto de banho e quarto de banhos»...
“Quid iuris"?!
Se estiver errado, as minhas desculpas e pedido de correcção.

Rui Murta Portugal 4K

Gostaria de obter mais informação sobre adjectivos de relação (o que são, como e quando se aplicam, etc).
A título de exemplo prático, gostaria ainda que me esclarecesse se o "à/a" de "ensino à/a distância" é um exemplo de adjectivo de relação, como subentendi de uma consulta que fiz num livro de Lindley Cintra.
Não me despeço sem deixar de salientar a importância crucial de um sítio (ou "site"?) deste tipo.
Parabéns aos responsáveis.

E. Oliveira e Silva Jornalista Lisboa, Portugal 6K

A propósito da lotaria, por esta época do Natal e Ano Novo, mas não só, tenho ouvido sempre a expressão «anda à roda». Sabido que o que «anda» é a roda da tômbola da Santa Casa da Misericórdia (não se tratando, portanto, de nada nem ninguém que ande à roda), não será, antes, «anda a roda» ( = a roda anda)?

Lígia Martins Freire Professora da UNEB Bahia, Brasil 10K

No livro Morfossintaxe, de Flávia de Barros Carone, encontrei o seguinte conceito para frase nominal: «constituída de qualquer dos elementos secundários que, na oração, se organizam em torno do verbo».
A dúvida que possuo é se todos os complementos verbais podem ser considerados frases nominais. Por exemplo: «Não há quem venha pela montanha com minha sombrinha de teia de aranha».