Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Tempo/Modo/Pessoa/Número (verbos)
Teresa T. Reformada Lisboa, Portugal 8K

Qual é a opção correta: «Que ele nos ajude a fazer», ou «a fazermos»?

Luísa Barbosa Portugal 6K

Li o seguinte título no Jornal de Notícias: «Eles não sabiam que vão ser mudados.»

Gostaria de saber se a frase está correcta.

Grata pela vossa atenção.

José Vasconcelos Estudante Rio de Janeiro, Brasil 95K

Por que o futuro do pretérito, que indica hipótese, é colocado entre os verbos de modo indicativo? Não seria melhor colocá-lo entre os tempos do subjuntivo?

Obrigado, meus caros!

Olga Silva Funcionária pública Porto, Portugal 46K

Recentemente, tive dúvidas relativamente ao uso do(s) particípio(s) passado(s) do verbo abrir, pelo que consultei uma gramática da Porto Editora, na qual se dizia que os particípios regular e irregular — abrido e aberto — deviam ser usados, respectivamente, com os auxiliares ter/haver e ser/estar.

No entanto, no vosso site, deparei-me com informação contrária. Segundo a dra. Conceição Saraiva, o verbo abrir tem apenas um particípio passado — aberto.

O particípio passado abrido está, de facto, errado? Ou simplesmente está a cair em desuso?

Obrigada!

Margarida Sofia Marques Estudante Leiria, Portugal 7K

Posso utilzar o pretérito imperfeito do conjuntivo a seguir à interjeição oxalá, ou tem de ser forçosamente o presente do conjuntivo?

«Oxalá ele faça...», ou «Oxalá ele fizesse...»?

Estão as duas formas correctas?

Daniele Ariatti Estudante Videira, Brasil 9K

«Se não barramos os efeitos do aquecimento global, o futuro da humanidade poderá estar por um fio.» Alterando o tempo verbal presente para o pretérito imperfeito e respeitando a correlação dos tempos verbais e a ortografia, os verbos destacados estão flexionados e grafados na seguinte oração:

a) Se não barrássemos os efeitos do aquecimento global, o futuro da humanidade poderia estar por um fio.

b) Se não barrássemos os efeitos do aquecimento global, o futuro da humanidade podia estar por um fio.

Fiz um concurso onde a instituição organizadora afirma estar correta a letra a), eu fiz letra b). Acho que estou certa. Será que algum professor pode tirar esta dúvida, por favor?

Grata.

Leonardo Figueira Estudante Rio de Janeiro, Brasil 18K

Tenho uma dúvida sobre a utilização do pretérito perfeito e do pretérito mais-que-perfeito.

Rigorosamente, a sentença «Antes de morrer, ele deixou um testamento» estaria errada? Haveria de ser necessariamente a forma correta «Antes de morrer, ele deixara um testamento»?

Iva Svobodova Docente universitária apoiada pelo Instituto Camões Brno, República Checa 28K

Tenho dúvidas acerca do uso do pretérito perfeito do conjuntivo.

Encontrei, na Gramática da Língua Portuguesa, (M. H. M. Mateus et al., 2003), Capítulo XV (Inês Duarte) — Subordinação completiva, pág. 609 (cp. 15.1.3) e 606 (cap. 15.1.1.), as seguintes frases:

«Que a Maria não tenha vindo a festa, surpreendeu o João.»

«O Conselho lamentou que não lhe tenha sido comunicada a decisão.»

Pensava que nas subordinadas completivas finitas, neste caso (quando a oração principal se encontra no pretérito perfeito), seria apropriado e gramatical usar o mais que perfeito do conjuntivo:

«Que a Maria não tivesse vindo a festa, surpreendeu o João.»

«O Conselho lamentou que não lhe tivesse sido comunicada a decisão.»

Pedia-vos para me confirmarem a gramaticalidade das frases encontradas na GLP nos subcapítulos em apreço. Caso estejam correctas, a minha pergunta é:

Posso, então, utilizar o pretérito perfeito do conjuntivo nas completivas finitas seleccionadas por todos os verbos psicológicos, ou só por aqueles que são denominados "factivos" e que pressupõem a verdade do complemento frásico (achar bem, detestar, gostar, lamentar)? Neste caso, seriam gramaticais as seguintes frases?

«Achei (achava) bem que lhe tenhas dito a verdade.»

«Detestei (detestava) que te tenhas vestido assim.»

«Lamentei (lamentava) que me tenham dado a resposta negativa.»

«Gostei (gostava) que ele me tenha vindo visitar.»

Verbos psicológicos não factivos:

«Esperava que to tenha dado.»

«Supunha que to tenha dito.»

Obrigada.

 

Bianca Castro Estudante Fafe, Portugal 4K

Seguir é um verbo copulativo?

Carolina Macedo Estudante Braga, Portugal 3K

A palavra engripado é um derivado prefixal, ou um derivado parassintético?

Obrigada.