Peço desculpa se esta pergunta já foi feita, mas não a via no perguntas/respostas. A questão é esta: a aplicação de duodécimos aos subsídios de Natal e férias por uma empresa pode chamar-se de outra maneira? Já li "duodecimilização", num documento (ainda por cima escrito por um advogado) que me pareceu mal; respondi a esse documento com outra palavra: "duodecimização". Qual a V. opinião? Grato pela atenção.
Pretendo escrever um texto sobre o modo como os estímulos exteriores são transformados e adaptados a cada um dos sentidos. No caso da visão, falamos de visualização, por exemplo. Mas será que há um conceito genérico que seja independente dos sentidos? Podemos falar de "sensorização" (julgo que mais adequado a "usar sensores") ou "sensorialização"? Ou haverá uma palavra alternativa?
Obrigado.
Qual a fêmea do touro? Eu estou certo de que é a vaca, mas quero tirar todas as dúvidas.
Obrigado.
«Corónimo é um nome designativo de continente, país, região, pátria, estado, província, divisão administrativa qualquer (abrangido pela toponímia ou geonímia).
Dentro dos corónimos há as coronimias, que são a parte onomástica dedicada ao estudo e à etimologia dos corónimos.»
No blog ("blogue"? Ou "blogo"?) http://coronimosap.blogspot.com/ encontro definição de "corónimo" acima transcrita. Todavia, não encontro a palavra registada nos dicionários mais comuns. Ela existe, de facto?
Qual o nome coletivo de crianças?
Os termos teste, exame e prova, quando usados no contexto de avaliação das capacidades e conhecimentos académicos ou profissionais de alguém, podem ser considerados sinónimos entre si? Ou, tendo cada um o seu emprego específico, de que forma são usados?
Obrigado.
Em 30-09-11, a vossa consultora Sandra Tavares diz numa resposta: «As duas palavras não sofreram alteração com o novo Acordo Ortográfico, mantendo a grafia anterior: luso-africano e lusodescendente.»
Todas as fontes que consultei (como os dicionários online, o dicionário da Academia das Ciências e o prontuário de D´Silvas Filho) apontam para luso-descendente como grafia pré-AO. Por outro lado, encontrei esta explicação num blogue: «Rebelo Gonçalves, no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, recomendou o uso de hífen nos "compostos em que entram, morfologicamente individualizados e formando uma aderência de sentidos, um ou mais elementos de natureza adjectiva terminados em o e uma forma adjectiva". Exemplos? Físico-químico, póstero-palatal, trágico-marítimo, ântero-inferior; latino-cristão, grego-latino, afro-negro."
Escrevíamos mesmo "lusodescendente" antes do Acordo Ortográfico, ou trata-se de um lapso?
Obrigado.
Estava eu estudando latim e percebi que alguns substantivos da língua portuguesa aparentam derivar sua forma não do nominativo, mas sim do ablativo, como em: pons, is, abl. ponTE; dens, is, abl. denTE; mons, is, abl. monTE; urbs, is, abl. urBE; avis, is, abl. avE; nox, is, abl. nocTE. Gostaria de saber como e por que causa se verifica essa aparente origem e também o porquê de nossa língua não ter declinações como o latim. Desde já agradeço-vos pela resposta e congratulo-vos pelo excelente trabalho de elucidar a língua nossa neste pantanoso terreno da Internet.
Tenho ouvido muito sobre o feminino de elefante ser elefanta, mas esquecemo-nos de que o feminino da palavra elefante pode tanto ser elefanta como aliá, sendo esta última muitíssimo desconhecida para muitos, mas sendo a forma mais antiga.
Obrigado.
Verifico que alguns dicionários editados no Brasil registam as palavras surfar, surfista e surfe.
A minha pergunta é: como se pronunciam estas palavras no Brasil?
Muito obrigado pela vossa atenção.
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