Eu quero saber sobre a regência do verbo privar, pois eu li uma questão que tem como resposta que o verbo privar é transitivo direto, e eu não entendo. Pois quem priva, priva de alguma coisa, portanto, deveria ser transitivo indireto.

Uma vez que o verbo pôr é acentuado graficamente para diferenciá-lo da preposição por, ou seja, não há outra razão que justifique esse acento, minha dúvida é se o acento se mantém nas formas pronominais («por-se»/«pôr-se») e nas formas mesoclíticas («por-te-á»/«pôr-te-á», «por-se-á»/«pôr-se-á») e, caso se mantenha, por que motivo.

Obrigada.

Está correto o uso «terminar por»? Não seria correto «terminar em ou com»? Exemplo: «O prefixo termina por vogal.»

É correcto dizer «o que é provável» + infinitivo, ou deve dizer-se «o que é provável que» + conjuntivo?

Muito obrigada.

Qual a forma que se deve utilizar: "desambiguar", ou "desambiguizar"?

A palavra engripado é um derivado prefixal, ou um derivado parassintético?

Obrigada.

O jornalismo brasileiro baniu completamente a mesóclise e rarissimamente a vejo empregada em revistas ou noutras publicações. Credes, então, que o futuro da mesóclise aqui no Brasil é o inteiro esquecimento? Como explicais a aversão que aqui existe em relação a ela?

Muito grato!

Gostaria de saber se o verbo ler se enquadra no conceito de verbo dicendi, ou declarativo.

Obrigadíssima.

Um dos meus colegas de trabalho utiliza com frequência o verbo permitir com o significado de «ceder algo/enviar algo».

Exemplo: «A senhora nos permite uma cópia do documento?» — solicitando a alguém que nos encaminhe determinado documento.

Nunca havia me deparado com esse uso para o verbo permitir. É correto utilizá-lo dessa maneira?

Muito obrigada.

Andam escrevendo «fulano irá palestrar numa Faculdade».

Está certo isso? A meu ver é «irá proferir palestra na Faculdade de...».