Em que casos seguir não é o mesmo que continuar?
Queria saber os elementos morfológicos da palavra estavam, e também qual é seu radical, vogal temática, desinência modo-temporal e desinência número-pessoal.
A expressão «eu tinha baixo o preço» está correcta?
Como se conjuga este verbo no particípio passado?
Desde já obrigada.
Posso utilizar o verbo catapultar no seguinte contexto: «com o catapultar das novas tecnologias...»?
Como fica a frase «Eu gosto de chocolate» na forma passiva?
Gostaria de saber em que contexto posso utilizar a palavra capitalizar.
Sou professora de Português no estrangeiro e após ter feito uns exercícios sobre a utilização dos verbos tentar, provar e experimentar alguns alunos questionaram-me acerca das diferenças entre os verbos provar e experimentar quando se fala de comida.
Como exemplo, utilizei alguns exemplos do caderno de exercícios do livro Português XXI, 2:
«Este arroz está uma delícia. Não queres provar?»
«O senhor já provou bacalhau à Gomes de Sá?»
A minha explicação foi que, quando se trata de alimentos, o mais correto é utilizar provar em vez de experimentar, mas eles disseram-me que uma professora anterior tinha-lhes dito para usarem experimentar.
Existe alguma regra para o emprego destes dois verbos?
Obrigada.
Na frase «Não consigo jogar ténis sem óculos de sol», considera-se o verbo conseguir um verbo auxiliar?
Obrigada, desde já, pela vossa disponibilidade.
Gostaria de saber se o uso da preposição entre é adequado com o verbo comparar nos exemplos a seguir:
«Compare o tratamento dado à mulher, ao homossexual e ao idoso "entre" nossa cultura e outras.»
«Estabeleça comparação "entre" o tratamento dado à mulher, ao homossexual e ao idoso em nossa cultura e em outras.»
Agradeço a atenção.
Antes de mais, cumprimento-os pelo excelente serviço que prestam aos falantes da língua portuguesa.
Seguidamente, pergunto-vos se, nas expressões abaixo, alguma está incorrecta, ou se uma é mais correcta do que a outra:
1 — «Cinquenta anos não é nada para mim.»
2 — «Cinquenta anos não são nada para mim.»
Julgo que ambas estarão correctas, mas, ainda assim, gostaria da V. douta opinião, dado que já estive envolvido numa argumentação em que uma das partes defendia que a hipótese 1 estaria incorrecta porque o verbo teria de estar em concordância com o número de anos. Ora, a meu ver, isto não é estanque, na medida em que «Cinquenta anos» pode perfeitamente assumir o carácter de «isso», como no diálogo seguinte: «— Cinquenta anos? O que é isso para si? — Cinquenta anos, na verdade, não é nada para mim.»
Fico a aguardar o V. esclarecimento.
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