Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada.
No manual de 11.º ano, Caminhos, surge a seguinte questão - que ainda por cima está integrada num teste com a estrutura do exame e em que quase todas as questões são extraídas de exames nacionais: «A forma verbal "estão expostos" encontra-se no: a) presente do modo indicativo. b) pretérito perfeito composto do modo indicativo. c) pretérito-mais-que-perfeito composto do modo indicativo. d) pretérito perfeito composto do modo conjuntivo.» A solução dada como correta é a b), o que considero errado.Gostaria de esclarecimentos, por favor.
Fiz aqui uma pesquisa e, apesar de este tema ser abordado amiúde, não consegui encontrar um esclarecimento cabal para a minha dúvida.
Na frase "há vários interessados em ser transferidos" o auxiliar 'ser' deve ou não ser flexionado?
Grata desde já.
Atendendo às frases: «Já que me não querem ouvir os homens» (P.e António Vieira) e «Já que os homens não o querem ouvir», podemos dizer que o pronome me, tal como o pronome o, desempenham a função de complemento direto? Inicialmente, parecia-me inequívoca esta análise, mas, tendo em conta que é possível a construção «Já me ouviram muitos disparates», ponho duas hipóteses: 1.ª – trata-se de um complemento indireto (me); 2.ª – trata-se de um complemento direto e, no último exemplo, a construção exige e admite o complemento indireto (me – a mim) por conter um complemento direto (muitos disparates).
Muito obrigada.
Na frase «A avó deixava o neto mergulhar.», que função sintática desempenha o grupo nominal o neto, complemento direto da forma verbal "deixava" ou sujeito da forma verbal "mergulhar"?
Antes de mais, gostaria de agradecer o vosso trabalho em prol da língua portuguesa. Tenho uma dúvida relativamente à regência do verbo orientar. Deve dizer-se «orientar para» ou «orientar a»?
Agradeço antecipadamente a vossa atenção e continuação de um bom trabalho.
A preposição que é regida pelo verbo acontecer seria "a" ou "com"?
Existe alguma diferença ou somente depende da formalidade da situação? Ex: Isso aconteceu a/com ela.
Obrigado.
Podemos considerar que em «Não me esqueço de que me ofereceste os Contos de Eça de Queirós» existe uma oração subordinada substantiva completiva?
Mais uma questão: em vez de «contou-nos as suas histórias», posso dizer «contou-no-las»?
A minha dúvida prende-se com a divisão silábica da palavra conseguia. Ao pesquisar a resposta, encontro con-se-gui-a ou con-se-guia e fico na dúvida se a palavra é trissílabo ou polissílabo.
Muito grata!
Por vezes, tenho dificuldades em distinguir o valor aspetual imperfetivo, habitual e iterativo. Se me puderem ajudar, agradeço imenso. Assim, na expressão «Eles iam todos os dias ao cinema», o valor é habitual ou iterativo? E na frase «Quando era jovem, lia livros de aventuras», o valor é habitual ou imperfetivo?
Muito obrigada.
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