Qual o significado e origem da expressão «de rebimba o malho»?
A minha dúvida prende-se com a utilização da palavra na ou da: «Essas modificações decorrem na sequência de alteração e republicação do decreto», ou «Essas modificações decorrem da sequência de alteração e republicação do decreto».
Agradecia um resposta à minha dúvida.
Obrigada.
Está correcta a expressão «modus operandi»?
Bem sei que a questão «senão/se não» já foi muitas vezes aqui respondida. No entanto, procurando em todas as vossas respostas, continuo sem ter a certeza de qual a forma adequada nesta frase: «Não sei se o leitor já reparou, mas a História é um bocado machista. Senão, veja: neste mês celebram-se os vinte anos da queda do Muro de Berlim.»
Deveria ser «se não», estando o verbo reparar subentendido? «Se não reparou, veja». Ou pode ser senão, significando «de contrário»?
Peço desculpa por vos maçar com uma questão já tantas vezes colocada. Aproveito para dar os parabéns pelo vosso trabalho e também para vos agradecer as tantas dúvidas que me tiram.
Obrigado.
Na literatura científica referente a ensaios clínicos, utiliza-se com frequência uma terminologia que deriva directamente do inglês, muitas vezes com uma tradução demasiado literal, mas que se tornou normal e geralmente aceite pela comunidade científica. Traduzo frequentemente este tipo de documentos, e ainda hoje tenho dúvidas sobre a utilização destes termos — devo utilizar os termos geralmente aceites e largamente utilizados, ou aplicar um critério que considero mais correcto do ponto de vista linguístico? A título de exemplo, cito a expressão "duplo cego" e as suas variantes ("duplamente cego", "de duplo-cego", "com duplo cego", etc). A expressão é a tradução de "double blind trial", que consiste num ensaio clínico em que nem o doente nem o médico responsável sabem a priori se o tratamento administrado é o que está a ser avaliado ou o controlo (placebo ou não). Suponho que a tradução correcta seria «ensaio clínico com dupla ocultação».
Agradeço o vosso esclarecimento e também que me possam indicar alguma publicação ou site de referência em português para o léxico próprio dos ensaios clínicos e publicações científicas da área da saúde.
«Deixa de andar na Lua e desce à Terra» está inserido na classe dos provérbios?
Na frase «Ai de vocês, fariseus! Gostam de muitos cumprimentos em público», qual o significado da expressão «ai de vocês»?
Obrigado!
Poder-me-iam-dizer se a expressão «para além de» é um articulador do discurso?
Quais as classes gramaticais que a palavra tal pode assumir? E em «Que tal um brinde?», qual a classe gramatical do tal?
Obrigada.
É correcto usarmos a expressão «no espírito da letra» quando nos referimos à tradução não literal («à letra») de uma palavra de outra língua?
Como, por exemplo, na seguinte frase: «Dito espirituoso seria a expressão que melhor traduziria, no "espírito da letra", a palavra francesa boutade.»
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações