Gostaria de saber se existe alguma diferença de interpretação entre estas duas frases:
«A Vanessa é irmã da Filipa.»
«A Vanessa é a irmã da Filipa.»
Colocando a segunda frase em diversos contextos, parece-me que a usaria em situações de enfâse ou de explicação. Enquanto a primeira, usaria para falar de uma característica da Vanessa.
Está correta essa interpretação?
Agradeço a atenção dispensada.
Em português europeu existe a expressão «comprovativo de recebimento»?
Obrigada.
Qual a preposição correta nos exemplos seguintes?
«A cria comeu a refeição regurgitada da mãe/progenitora.» («de» com sentido de origem)
«A cria comeu a refeição regurgitada pela mãe/progenitora.»
Obrigado.
A frase «Moro perto ao mar» está incorreta?
O advérbio perto aceita apenas a preposição de?
Agradeço desde já a atenção dispensada.
Quanto às expressões:
1. O João fala com o coração.
2. O João fala de coração.
Têm o mesmo significado? Quando se aplica uma ou outra? O que significa cada frase?
Obrigado.
Agradeceria muito se puderem explicar qual é a frase correta do conjunto abaixo;
«Nossa viagem depende se vai chover ou não.»
«Nossa viagem depende de se vai chover ou não.»
Vejo regularmente o título "História de África" para catalogar os livros que documentam a história africana, mas o título correcto não seria "História da África", sendo que também se fala em História da Europa ou da História da América do Norte.
África é um nome feminino, que possui o mesmo grau de feminidade que as palavras Europa e América possuem (assumo), portanto porque se costuma utilizar de invés de da?
Li, num livro, que o futuro normalmente está ligado a uma suposição e não a uma certeza, estando associado, por conseguinte, a uma probabilidade. Porém, o futuro não pode ser utilizado para expressar certeza?
Consideremos o seguinte enunciado: (I) Ele irá conseguir. Neste caso, (I) expressa uma certeza ou uma suposição?
E, agora, consideremos um enunciado semelhante: (II) Ele vai conseguir. Em (II), expressa certeza ou suposição?
O que me responderam foi que o (I) expressa suposição e o (II) certeza, devido ao tempo utilizado. Porém, em (II), o presente não adquire valor de futuro?
Agradeço a vossa preciosa ajuda para decifrar os mistérios da nossa tão vetusta e opulenta língua.
Considerando o valor do adjetivo ( restritivo ou não restritivo) e a sua posição (pós-nominal ou pré-nominal, respetivamente) como traço distintivo, na frase «Os funcionários, incansáveis, receberam um prémio» qual o valor do adjetivo incansáveis?
Será correto considerar que, apesar da posição pós-nominal, o adjetivo tem valor não restritivo? A situação ocorre quando o adjetivo desempenha a função sintática de modificador apositivo do nome?
Desde já, agradeço a atenção dispensada.
Deve escrever-se «Ordem DOS Advogados» ou «Ordem DE Advogados»? Qual é a diferença?
Obrigado.
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