Gostaria de saber se progenitor e genitor são sinónimos e, em caso afirmativo, qual dos dois é preferível empregar actualmente.
Obrigada.
Na palavra inspecção, o c antes de ç indica que a pronúncia do e anterior é aberta (é) — não é essa a origem desta grafia?
Porque é que o Acordo não diferenciou os casos de consoantes mudas e inúteis destes outros casos em que, sendo mudas, têm porém função útil e evidente?
Desde já, gostaria de formalmente registar meu agradecimento à Vossa Senhoria D´Silvas Filho por ter-me tão gentilmente respondido noutra questão.
Quanto a prolação do p em Egipto aí em Portugal e demais países lusófonos, vejo que a maioria, se não todos os especialistas, diz que é mudo; mas eu gostaria de saber o porquê de este mesmo p ser prolado no prefixo egipto em vocábulos como egiptologista, egiptólogo, egiptologia. Por que pode-se prolar o p num prefixo e não se pode prolar num substantivo — ou ao menos por motivo de congruência mantê-lo intacto em Egipto?
E quanto a palavra óptimo — eu consultei o sítio da Academia Brasileira de Letras e vi que lá está, em seu vocabulário, consignada a forma vocabular tanto com p como sem ele; ficando óptimo ao lado de ótimo, pelo que entendi uma facultatividade aparente. Esta continuará lícita com a entrada em vigor do Novo acordo Ortográfico? Só passará a escrever-se ótimo sem o p em Portugal e demais países lusófonos?
Obrigado por vossa atenção. Um grande e fraterno abraço para vós.
É complicado quando há várias respostas para uma única pergunta! Minha dúvida é: como se escreve "marcapasso"? Segundo o dicionário de Cegalla, marca passo; Academia Brasileira de Letras, marca-passo; "marcapasso", em sites. Afinal, qual a escrita correta?!
Trabalho com quantificação de recursos humanos e uso como unidade de utilização a expressão homem hora.
A minha dúvida seria sobre o plural: estaria correta a afirmação de «10 homens hora», ou «10 homens horas»?
Gostaria de saber se se escreve "meia-sola", ou "meia sola".
Obrigada.
Numa comédia inédita do séc. XX, mas cuja acção se passa no séc. XVIII, vi várias palavras e uma expressão que me deixaram algumas dúvidas. Reproduzo-as tal qual aparecem no texto dactilografado do autor.
Primeiro, gostava de saber se as palavras que seguem abaixo estão escritas correctamente tendo em conta que a peça foi escrita no séc. XX:
«ageitar os caracoes»
«dessimulado»
«ao invez»
«pezar»
«permição»
«possue»
«interdicto»
«outrém»
«dezejo» (1.ª p. v. desejar)
algun
Gostava ainda de saber se as expressões abaixo correspondem à forma de falar do séc. XVIII e se estão escritas correctamente:
«tu eres» (verbo ser)
«inda»
«ter conrespondido»
«sem sua culpa dela»
«sei terdes intervindo»
«senrezão»
Gostava ainda de saber o que significa a pergunta abaixo, se é uma expressão característica do séc. XVIII e se está escrita correctamente:
«Tens que mochilas ou eguariços sejam mafra baixa de mais para ti?...»
Muito obrigada.
"Pedastria" — palavra muito utilizada, ultimamente, a propósito dos casamentos de pessoas do mesmo sexo, e que não encontro em qualquer dicionário de língua portuguesa. Agradeço que, se possível, me informem se é uma palavra do nosso vocabulário e o que significa.
Grato pela atenção.
O galego, o castelhano, o catalão e o francês mantêm h mudos a meio de algumas palavras. O português também os tinha, mas actualmente não. Gostaria de saber em que momento e por que razão se deixou de escrever em português o h a meio de palavras como proibir, por exemplo. Foi devido a alguma reforma ortográfica ou a outro factor?
O Correio da Manhã publicou, no dia 1 de Dezembro de 2009, o seguinte título: «Raile de protecção trespassa jovem.» Em resposta à minha reclamação junto da direcção do CM, recebi a seguinte resposta: «Mas é assim que se escreve agora.»
Poder-me-iam informar se o termo "raile" é português correcto?
Desde já os meus agradecimentos.
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