Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Maria Ponte Professora Lisboa, Portugal 4K

Considerando a frase de Felizmente Há Luar!, de Sttau Monteiro, «Que sabe você de meu primo?», gerou-se uma certa discussão entre os meus pares, defendendo uns que «de meu primo» terá a função de complemento oblíquo, e outros que estamos perante um modificador do verbo.

Peço-vos uma opinião sobre esta questão.

Agradecendo antecipadamente.

Graça Maria Rodrigues Professora Aveiro, Portugal 12K

Na frase «Tudo aquilo era muito estranho», tudo é um quantificador universal.

Na frase «Tudo pode acontecer», tudo é um pronome indefinido.

No verso de Camões «Enfim, tudo o que a rara Natureza...», tudo é um quantificador universal, uma vez que se encontra antes de o, que é um pronome demonstrativo?

Maria Azevedo Professora Coimbra, Portugal 9K

Sou "frequentadora" assídua do vosso site e quero dar-vos os parabéns pelo serviço que prestam.

Tenho uma dúvida que não consigo esclarecer nem em gramáticas nem no vosso site. É a seguinte: em «O rapaz declarou-se à menina», qual é a função sintática de se e em que classe de palavras se insere?

Desde já grata pela vossa resposta.

Marisol Garcia Tradutora Caracas, Venezuela 8K

Quais são as formas verbais que posso usar com a conjunção logo... Sei que com «logo que» posso usar o presente do conjuntivo e também o futuro do conjuntivo. Mas não estou a ver se acontece o mesmo com logo sozinho, sem o que. Não se pode dizer «logo chegues», «logo chegares», «logo estiveres»?

Obrigada.

Filipa Carvalho Documentalista Lisboa, Portugal 3K

Mediante a seguinte construção frásica, em que idealmente deviamos ter duas preposições diferentes, por qual devemos optar?

"À", "da", ou nenhuma delas, enunciando somente o lugar onde?

(chegar à) – «com partida e chegada à cidade do Porto»;

(partir da) – «com partida e chegada da cidade do Porto»;

(lugar onde) – «com partida e chegada na cidade do Porto».

Agradeço muito a atenção dispensada e o auxílio na nossa tão difícil língua portuguesa.

Paulo de Sousa Gestor Cascais, Portugal 3K

Qual a preposição (se for o caso) que deve reger o verbo correlatar/correlatar-se na seguinte frase: 

«A causa da morte correlata [?] uma paragem cardíaca.»

Daniela Figueira Professora Porto, Portugal 3K

Na frase «Eu como fruta e bebo água porque me faz bem à saúde», a oração «Eu como fruta» é coordenada, a oração «e bebo água» é coordenada copulativa, e «porque me faz bem à saúde» é subordinada causal.

A minha questão é: a oração subordinante não existe? Esta oração está subordinada a uma oração coordenada?

Obrigada, desde já, pela atenção dispensada.

Lu Hua Professor Nanjing, China 7K

«Mais de 60 por cento dos homens começou a fumar antes dos 18 anos. Nas mulheres, esse valor atinge os 42 por cento.»

Porque é que na 1.ª frase «60» não tem o artigo definido, e na 2.ª frase «42» tem?

Obrigada.

Ana Aguiar Professora Praia da Vitória, Portugal 5K

É correto dizer «à superfície das águas do mar»?

 

Isabel Palmela Professora Marinha Grande, Portugal 4K

Na frase «renuncia ao prémio», «ao prémio» assume a função de complemento oblíquo, ou complemento indireto?