Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Classe de palavras: verbo
Noé José de Castro Professor Luanda, Angola 4K

Quero saber a etimologia da palavra narrar.

Ricardo Bastos Engenheiro Lisboa, Portugal 37K

Sempre conheci a palavra gabar, mas nunca a alternativa "gavar", que vim a encontrar nalguns dicionários. Esta última é correcta? Utiliza-se?

Obrigado.

José Vasconcelos Estudante Rio de Janeiro, Brasil 95K

Por que o futuro do pretérito, que indica hipótese, é colocado entre os verbos de modo indicativo? Não seria melhor colocá-lo entre os tempos do subjuntivo?

Obrigado, meus caros!

Victor Carvalho Advogado Lisboa, Portugal 22K

Vi no site da Academia Brasileira de Letras a expressão «os cidadãos integravam-se à polis», que me parece uma asneira grossa, sendo que as expressões correctas seriam «integrar a polis» ou «integrar-se na polis».

Tenho razão?

Simão Cortês Estudante Lisboa, Portugal 5K

Qual das preposições é correcta depois de se usar o particípio passado do verbo desesperar: Por ou para?

Ou seja, «Estou desesperado por que recebas a minha carta» ou «Estou desesperado para que recebas a minha carta».

Muito obrigado pela atenção!

Rui Simões Auditor Luanda, Angola 14K

Nos últimos tempos tenho ouvido a expressão ofertar com alguma frequência, e gostaria de saber se «Eu gostaria de ofertar» ou «Eu ofertei» está correcto. Em que situações se usa ofertar ou oferecer?

Wagner Ferreira Funcionário público São Paulo, Brasil 6K

1.° caso — Mandaram 3.ª pessoa, plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo

2.º caso — Mandaram 3.ª pessoa, plural do pretérito perfeito do indicativo.

A pergunta é: Podemos dizer que no 1.° caso a desinência de número-pessoal é apenas o M, já que RA é desinência modo-temporal do pretérito mais-que-perfeito do indicativo, e que no 2.° caso RAM é desinência de número-pessoal, já que não se repete nas outras pessoas do pretérito perfeito do indicativo. Certo ou errado?

Olga Silva Funcionária pública Porto, Portugal 46K

Recentemente, tive dúvidas relativamente ao uso do(s) particípio(s) passado(s) do verbo abrir, pelo que consultei uma gramática da Porto Editora, na qual se dizia que os particípios regular e irregular — abrido e aberto — deviam ser usados, respectivamente, com os auxiliares ter/haver e ser/estar.

No entanto, no vosso site, deparei-me com informação contrária. Segundo a dra. Conceição Saraiva, o verbo abrir tem apenas um particípio passado — aberto.

O particípio passado abrido está, de facto, errado? Ou simplesmente está a cair em desuso?

Obrigada!

Paulo Aimoré Oliveira Barros Servidor federal Garanhuns, Brasil 12K

É comum ouvir em certos anúncios publicitários do Brasil a seguinte oração: «Dê um presente a quem você gosta.» Creio haver aqui um problema, uma vez que não se deu atenção à regência do verbo gostar, o qual pede a preposição de. Se quisermos construir gramaticalmente, teremos de usar a preposição supramencionada. Penso que a forma limpa de qualquer senão sintático é esta: «Dê um presente à pessoa de que (ou de quem) você gosta.» Estou certo?

Muito agradecido!

Glória Pimentel Correia Botelho de Souza Professora Rio de Janeiro, Brasil 59K

Qual o significado de «sossega o facho»? Qual é a origem da expressão?