Gostaria de saber se existe a palavra "impermissível" como antónimo de "permissível". Se não existir, qual é, então, o vocábulo adequado?
No ambiente técnico das comunicações por satélites (Sistemas Globais de Posicionamento – GPS) costuma utilizar-se a expressão «as observáveis GPS são a pseudodistância e a fase da portadora» querendo significar que aquelas informações são obtidas pelo resultado de observações (i. e. são observáveis pelos receptores dos sistemas) dos receptores daqueles sistemas de navegação.
Pergunto: será legítimo usar a expressão acima referida? Obrigado e desculpem a simplicidade da questão.
Gostaria de saber qual o superlativo absoluto sintético de «simplório».
Embora corrente, deve considerar-se totalmente gramatical a ocorrência «uma pergunta difícil de perceber», dado que «difícil» diz respeito a «perceber», e não a «pergunta»? Agradeço desde já o vosso esclarecimento.
Não consigo encontrar em nenhuma enciclopédia o adjectivo correspondente aos habitantes da República da Maurícia, também conhecida por Maurícias. Obrigada, desde já, pela vossa atenção.
Agradeço que me digam como poderei designar em português uma pessoa que cai. O problema surgiu ao tentar traduzir a palavra inglesa "faller". Sempre traduzi por aquele que cai; mas haverá outra palavra?
Gostaria de saber se existe a palavra "impermissível" como antónimo de"permissível". Se não existir, qual é, então, o vocábulo adequado?
Não consigo entender a seguinte frase: «Os sistemas de informação e de conhecimento geram um desafio epistemológico.» Já me disseram que a palavra «epistemológico» significava «conhecimento», mas acho que nesta frase não faria assim tanto sentido, por isso é que preciso de entender.
Sendo semelhantes, haverá alguma forma em que se distingue a utilização de lastimável e de lastimoso? Por exemplo, uma acção lastimável e o estado de uma pessoa ser lastimoso?
Sou virologista de um tempo em que não havia muitos em Portugal. Não tínhamos uma nomenclatura consensual mas, talvez por influência inglesa, sempre usámos todos o adjectivo viral. Hoje, os infecciologistas usam também vírico. Quem tem razão? Pelo contrário, é frequente ouvir duas designações transcritas literalmente do inglês que não correspondem ao uso dos virologistas portugueses: vírus influenza em vez do clássico vírus da gripe e vírus vaccínia em vez de vez de vírus da vacina.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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