Nesta crónica, a professora universitária e linguista, Margarita Correia, analisa a interpretação de uma psicóloga relativamente à influência do português do Brasil no vocabulário dos mais novos.
Nesta crónica, a professora universitária e linguista, Margarita Correia, analisa a interpretação de uma psicóloga relativamente à influência do português do Brasil no vocabulário dos mais novos.
«Sempre que eu tentava responder ou dirigir-me ao interlocutor português utilizando-me do prosaico você – pronome de tratamento que no Brasil normalmente empregamos para demonstrar proximidade e cortesia –, recebia de volta as reações mais ambíguas. Ora os gajos encaravam-me com ar de pasmo; ora disparavam-me semblantes de notória indignação.»
Crónica assinada pelo jornalista e escritor Lira Neto no Diário Cearense em 8 de junho de 2021, a seguir transcrita na íntegra, com a devida vénia.
«Café da manhã», no Brasil, «pequeno almoço» em Portugal. Ou «leite na xícara» e «café na chávena». Ou, ainda, «chuvinha besta» versus «chuva molha parvos». E muitos, muitos mais exemplos de diferenças semânticas e fonéticas nos dois países irmãos – nesta deliciosa crónica da jurista brasileira Ruth Marques, transcrita, com a devida vénia, da Revista Prosa Verso e Arte, publicada no dia 29 de dezembro de 2018.
Os brasileiros que visitam Portugal ou que aqui vivem manifestam muitas vezes surpresa com as diferenças encontradas na variedade lusa do português. Num texto publicado em 21/08/2016, no Estadão, portal do jornal brasileiro O Estado de S. Paulo, a escritora Ruth Manus dá conta de alguns equívocos e algumas situações divertidas, quando um falante de português brasileiro ouve a língua tal como se fala em Portugal.
A pergunta era – e continua a ser –, tão-só, para um qualquer falante não brasileiro envolvido minimamente no desenrolar da Copa Brasil 2014. Crónica publicada na revista 2 do jornal “Público” de 2/07/2014, disponível, também, no blogue da autora, Letra Pequena.
Se nesta altura do campeonato... (do Mundo de futebol) ainda não sabe o que é um «zagueiro», um «escanteio» ou onde fica a «zona do agrião», é porque nunca escutou um relato pela voz de um brasileiro.
Crónica de Wilton Fonseca, publicada no jornal i, a propósito da indisposição do Presidente da República Portuguesa durante um discurso proferido nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na cidade da Guarda, em 10 de junho de 2014.
«Saco», em Portugal – que, no Brasil, «remete, ente outras coisas, ao bolsão anatômico em que estão guardados os testículos de um homem». E qual é o sentido, de um lado e de outro do Atlântico, de «puto», ou de «tachos», ou de «pixeleiro», ou de «camiseta»? E de «broche»? E quanto à expressão «anda para a minha beira»? Texto propositadamente dirigido para “brasileiros princip...
Apresenta-se aqui uma lista comparativa de termos do futebol, a qual evidencia várias diferenças no uso vocabular entre o Brasil e Portugal. (...)
Sobre a história, o presente e as perspetivas da língua portuguesa, esta longa entrevista põe em diálogo o escritor brasileiro Ferreira Gullar, que em 2010 ganhou o prémio Camões, e Helder Macedo, poeta, romancista e professor universitário português. Um trabalho da autoria do jornalista João Paulo Cotrim, publicado na revista Up Magazine (revista de bordo da TAP Portugal).
Gala SPA premia os melhores foi o título de uma notícia saída no jornal Metro, de 23 de Fevereiro de 2011, que dava conta dos prémios atribuídos pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) a criadores portugueses em diversas áreas: cinema, literatura, música...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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