Expressões como «estou tipo atrasado» ou «vou para as aulas tipo à tarde», onde figura a palavra tipo, caracterizam, em Portugal e não só, o atual discurso juvenil e já têm registo escrito, pelo menos num dicionário e num álbum de banda desenhada. Tratar-se-á de uma moda sem consequências ou de um uso que veio para ficar? E para que tendências da língua apontam as ocorrências deste bordão linguístico? Este é o tema de um trabalho da agência Lusa datado de 30 de novembro de 2019 que aqui se transcreve com a devida vénia (texto disponível para subscritores do sítio eletrónico da Lusa; também disponível no Jornal de Notícias, donde se retiraram o título e os subtítulos).