Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Covid-19
Ómicron: a nova variante do coronavírus saltou a letra ξ <br>para não ofender o Presidente da China
Em causa o uso de «nomes (não) estigmatizantes»

«A Organização Mundial de Saúde “saltou” duas letras do alfabeto grego na escolha do nome da nova variante do SARS-CoV-2. Uma para evitar confusões sonoras. Outra para não arreliar a China.»

Notícia do jornalista Pedro Cordeiro, transcrita, com devida vénia, do semanário português Expresso, do dia 28 de novembro de 2021

Voltamos à escola agarrados à primavera
O regresso do 2.º e 3.º ciclos ao ensino presencial em Portugal

«Agarremo-nos à primavera, mesmo que seja com medo, e pensemos que, tal como “Roma não se construiu num dia”, também não poderemos desejar recuperar aprendizagens com receitas-relâmpago» – avisa a professora Lúcia Vaz Pedro nesta reflexão incluída na edição digital do jornal Público em 5 de abril de 2021, data do regresso à atividade presencial dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico em Portugal, no contexto do plano de desconfinamento.

Fonte da imagem: "Covid-19: ensino privado também quer testes rápidos como no público",  TVI24, 07/03/2021.

 

Em defesa da aula (presencial)
O habitat natural do professor de humanidades

«A ideia deste artigo é defender uma forma específica do ato de ensinar fundante. Assim como o locus icónico do cientista da natureza é o seu laboratório, o habitat natural clássico do professor de humanidades é a sala de aula.» Assim se refere o investigador Roberto della Santa ao ensino presencial no contexto universitário, ao mesmo tempo que tece críticas ao ensino à distância.

Artigo de opinião incluído na edição de 28 de março de 2021 do jornal Público

Testar ou não testar, eis a questão
Idiomatismos do covidês

Uma interpretação (apressada) sobre o glossário O léxico da covid-19, neste artigo da autora, transcrito do Boletim Informativo ILCH, n.º 7 | maio 2020 | Edição Especial — seguido, em N.E,. da resposta do Ciberdúvidas sobre a razão (e objetivo central) desta iniciativa do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Manteve-se  a norma ortográfica de 1945, do original.

Celebrar a educação em tempos de covid-19
Comemoração do Dia Internacional da Educação

No âmbito das comemorações, no dia 25 de janeiro de 2021, do Dia Internacional da Educação, com o tema "Recuperar e revitalizar a educação para a geração da covid-19", a professora universitária e linguista Margarita Correia reflete, num artigo publicado no Diário de Notícias no dia 25 de janeiro de 2021, acerca das consequências da pandemia para  a educação, numa  situação «em que as nossas escolas do pré-escolar, básico e secundário se encontram encerradas devido à terrível situação que Portugal atravessa, com um número crescente de infetados e mortos, e um Serviço Nacional de Saúde à beira do colapso.»

Artigo publicado no Diário de Notícias no dia 25 de janeiro de 2021.

Professora, quando é que isto acaba?
Parar para pensar

 Perante o agravamento da pandemia de covid-19 em Portugal, onde, em 18 de janeiro de 2021, o governo anunciou o reforço das medidas de confinamento, apesar de manter as escolas abertas, a professora Lúcia Vaz Pedro pergunta: «Alguém já parou para pensar que, nas condições em que vivemos, os alunos não conseguem aprender?»

Artigo da autora saído no Público de 19 de janeiro de 2021.

O ensino de português em tempos de pandemia
Uma língua que sai das telas dos computadores

«Eu não sei dizer em outras línguas, mas o português que eu vi saltar das telas dos computadores transbordou em riqueza linguística, cultural e afetiva» – considera a linguista brasileira Edleise Mendes, docente da Universidade da Bahia, a propósito das dificuldades criadas pela pandemia de covid-19 aos professores de Português como Língua estrangeira.

Crónica que a autora leu na emissão do programa  Páginas de Português de 6 de dezembro de 2020, na Antena 2.

As universidades e as competências para um futuro pós-covid
Caminhos para uma recuperação

«A crise provocada pela pandemia da covid-19 [...] [r]evelou problemas graves sem visibilidade pública, revelou fragilidades, mas também revelou as forças que permitiram responder melhor na proteção da saúde pública e na preservação do tecido económico e social» – defende Maria de Lurdes Rodrigues, reitora do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e antiga ministra da Educação de Portugal (2005-2009), numa reflexão sobre o papel das universidades no quadro da recuperação da referida crise sanitária. Texto saído em 23 de junho de 2020 no jornal Público e adiante transcrito com a devida vénia.

 Ensino@Distância não foi um sucesso
Um remendo necessário longe de uma solução brilhante

«[E]ntrámos de tal forma pela casa dos nossos alunos que tanto eles como os pais passaram a perceber-nos como mais um elemento da família» – afirma a professora Estefânia Barroso, apontando as vantagens e as muitas desvantagens do Ensino a Distância (E@D), alternativa criada pelo Ministério da Educação português no quadro da suspensão ou limitação das atividades escolares presenciais como medida de combate à propagação da covid-19. Texto saído no P3, suplemento do jornal Público em 22 de junho de 2020 e adiante transcrito com a ortografia original.

Estudo em casa, crianças invisíveis
Como detetar sinais de risco no ensino à distância

Em regime de ensino à distância, como podem educadores de infância e professores reconhecer sinais de uma criança se encontrar eventualmente em risco? A psicóloga Rute Agulhas dá indicações num artigo publicado no jornal Diário de Notícias em 29 de maio de 2020.