O jornalista João Alferes Gonçalves dá uma ajuda como dizer o o nome (norueguês) do novo treinador do Manchester United, neste texto que se transcreve, com a devida vénia, da página digital do Clube de Jornalistas.
O jornalista João Alferes Gonçalves dá uma ajuda como dizer o o nome (norueguês) do novo treinador do Manchester United, neste texto que se transcreve, com a devida vénia, da página digital do Clube de Jornalistas.
Partindo da descrição da vogal átona final que se escreve o, como em livro, o professor universitário e tradutor português Marco Neves passa à análise do -s final do livros, dando conta das maneiras de marcar o plural em português e noutras línguas no texto que se segue, transcrito do blogue Certas Palavras, com data de 23/12/2018. Manteve-se a ortografia do original,anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.
«A pronúncia serve de GPS geográfico e social» – escreve nesta crónica* o tradutor e professor universitário Marco Neves sobre os sotaques do português de Portiugal, nomeadamente os do Porto e de Lisboa. Mas também,em França, referindo-se a um episódio protagonizado pelo político Jean-Luc Mélenchon.
* in Certas Palavras do dia 11 de novembro de 2018. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Crónica do escritor português Miguel Esteves Cardoso sobre um processo fonético típico do português de Portugal, em especial, da modalidade lisboeta de pronunciação, cada vez mais difundida por todo o país. Trata-se da extrema redução das vogais em sílabas átonas, sobretudo do e átono, que, na prática desaparece (benefício soa "bnfício"), fenómeno que leva, segundo o autor, qualquer falante do chamado "lisboetês" a transformar-se num "papa-sílabas".
O jornalista Nuno Pacheco lembra que, em Portugal, se distingue andamos (presente do indicativo) de andámos (pretérito perfeito do indicativo), e observa: «O andamos, em Portugal, quer dizer que ainda andam; já o andámos remete, de imediato, para um passado indefinido: podem ter andado juntos há meses ou até há anos, mas não andarão juntos agora. A abolição impensada do sinal diacrítico (o acento) cria uma confusão escusada entre passado e presente e troca a clareza pela ambiguidade.» Apontamento transcrito da edição de 30/09/2016 do jornal "Público" – a que juntámos um esclarecimento final sobre esta particularidade regional da pronúncia das citadas formas verbais, em Portugal.
Vendo-se uma qualquer telenovela brasileira, do lado de cá do Atlântico, sente-se logo a diferença na fala dos atores: a) a abertura das vogais átonas pretónicas (màrido, pàrece); b) a pronúncia do e final dos...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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