Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Anglicismos
A paixão, o amor, o namoro <br> e tantas outras relações e ralações
O léxico amoroso juvenil

O vocabulário usado pelos jovens para descrever várias fases da relação amorosa ou atitudes desencadeadas por ela evidencia o predomínio das expressões inglesas e o aparecimento de neologismos. Palavras novas para descrever os «mesmos hábitos humanos», como conclui a linguista e professora universitária Sónia Valente Rodrigues

As secretas
Os anglicismos «serviços de inteligência» e CEO

«Muitos jornalistas portugueses – sobretudo nas televisões – parecem estar em conflito aberto com a nossa língua, enquanto namoriscam com o inglês.» Considerações do jornalista José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do Público, que, na edição deste jornal de 2 de março de 2022, comenta as críticas dos leitores ao uso excessivo dos anglicismos, designadamente, o de duas expressões muito presentes na escrita mediática: «serviços de inteligência» e CEO.

 

 

 

 

 

Work in Viana
Portal de emprego anglófono... em Portugal

Um portal na internet com informação da oferta e da procura de emprego criado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo. Com nome em inglês porquê? 

Só mesmo  para sportinguistas… anglófonos?
Baby Sporting , Lion Zon, World Class Scouting, Out-of-the-box, Team Manager...

Sendo o Sporting um clube – centenário, ainda por cima – de Portugal, qual a razão da opção pelo inglês em nomes como Backstage, Lion ZonOut-of-the-box, Word Class Scouting, Team Manager, etc., etc, etc.? Interroga-se o jornalista José Mário Costa, cofundador do Ciberdúvidas neste apontamento a respeito de mais um caso de abuso dos anglicismos.

Precisa mesmo dessa palavra?
Sobre o uso e abuso de estrangeirismos

« [D]esengane-se quem pensa que os usamos apenas por necessidade linguística. A verdade é que os usamos, quase sempre, por moda, vaidade ou estatuto social», afirma Sandra Duarte Tavares num artigo de opinião disponível na revista Visão de dia 4 de outubro de 2021 acerca do uso excessivo de estrangeirismos. 

Trabalhar em estrangeiro em Portugal
Os anglicismos desnecessários à volta da Web Summit 2021

«Sabemos quão rica é a língua portuguesa, mas nem por isso deixamos de usar palavras em inglês para descrever termos básicos do nosso dia a dia», escreve a autora desta reflexão sobre o uso excessivo de anglicismos na língua portuguesa em eventos como a Web Summiit 2021 

<i>Pandora Papers</i>
Em itálico e com maiúsculas iniciais

A expressão Pandora Paperst em aparecido ultimamente na imprensa escrita com muita regularidade, relacionada com contas de figuras públicas nos chamados «paraísos fiscais». Uma expressão  que segue determinados requisitos na forma como se escreve, como lembra a professora Lúcia Vaz Pedro.

Menos <i>e-books</i> e mais «livros eletrónicos»
Nos jornais portugueses e nas feiras do livro

«Somos mais de 250 milhões de falantes da língua portuguesa, mas, ainda assim, temos necessidade de utilizar palavras de outras línguas para nomear livros! Sim! Livros! Sejam eles eletrónicos ou o que forem!» É o apelo da professora Lúcia Vaz Pedro num apontamento a propósito do anglicismo e-book, que é recorrente em Portugal, tanto nos media como até em acontecimentos como a Feira do Livro de Lisboa.

 

 Ainda se fala e escreve português neste país?
Constatações sobre o desrespeito pela língua em Portugal

«A autoproclamada intelectualidade continua a guerrear o Acordo Ortográfico, mas fica indiferente perante a acelerada perversão da língua» em Portugal – escreve o autor, neste artigo de opinião transcrito do jornal Público, do dia 30 de agosto de 2021.

Vai uma baixadinha?
Sobre as traduções do inglês download

«É fascinante tentar medir a atracção que a palavra download exerce sobre as outras línguas» – declara o escritor Miguel Esteves Cardoso acerca do anglicismo download e do pouco sucesso que as formas vernáculas equivalentes têm tido entre  falantes do português. Crónica incluída no jornal Público em 23/07/2021.