O regionalismo corrente no Sotavento algarvio e no Baixo Alentejo com o sentido «já chega» abordado nesta crónica do autor publicada no jornal Público no dia 3 de junho de 2020 (escrita segundo a norma ortográfica de 1945).
O regionalismo corrente no Sotavento algarvio e no Baixo Alentejo com o sentido «já chega» abordado nesta crónica do autor publicada no jornal Público no dia 3 de junho de 2020 (escrita segundo a norma ortográfica de 1945).
O gramático brasileiro Evanildo Bechara é um dos expoentes da linguística atual. Neste artigo o professor e pedagogo brasileiro José Paz Rodrigues reúne uma detalhada biografia do professor, gramático, investigador e autor, que inclui diversos vídeos seus e uma bibliografia fundamental.
As metáforas da covid-19 concebem também esta realidade como uma «corrida contra o vírus», feita de várias provas: «não é um sprint, é uma maratona», mas, por vezes, é preciso «fazer um sprint», é uma «prova de esforço» que, em certas ocasiões, exige «reduzir a velocidade». Metáforas que se espraiam também no campo conceptual das patologias, vendo estes tempos também como uma doença feita de anemia, neurose, febre, embolia, contágio e até morte. Está é uma nova abordagem às metáforas da covid-19, pela professora Carla Marques.
Qual é o nome da letra j? E como soa o s de asneira? O professor João Nogueira da Costa conta dois episódios ilustrativos de como o nome desta letra e o som correspondente se prestam a confusões. Apontamento do autor publicado na sua página de Facebook em 31 de agosto de 2018.
Criança, niño e niña, nen e nena é como se diz em português, em castelhano e em catalão – escreve o o professor universitário e tradutor Marco Neves neste artigo publicado originalmente no portal SAPO 24 e no blogue do autor Certas Palavras no dia 1 de junho de 2020.
«Fiquei felicíssima quando um jovem pai me disse que o Portal das Matrículas (PM) do Ministério da Educação permitia indicar, por escolha numa lista, a língua materna das crianças [no ensino público em Portugal]» – conta neste artigo* a professora Margarita Correia. «Como não tenho acesso ao PM, pedi-lhe que mo mostrasse, para poder maravilhar-me ao vivo. A experiência não foi, porém, tão bem-sucedida quanto previ.»
*artigo publicado originalmente no Diário de Notícias do dia 2 de junho de 2020, a seguir transcrito, com a devida vénia.
«Para além do campo conceptual de guerra, das catástrofes naturais, também os conceitos de casa e de interrupção temporal se converteram num espaço mental de interpretação da realidade, que levou à criação de metáforas evocadoras dos conceitos de proteção e defesa, isolamento e suspensão de vida, ausência de liberdade e controlo excessivo.» Esta é uma nova abordagem da riqueza metafórica da lingua portuguesa nestes tempos da pandemia do covid-19, da autoria da professora Carla Marques.
«É comum as grandes questões da política linguística do português serem tratadas, a nível nacional, ou como fantasmas, que não existem, ou como resfriados, que se espera que passem» – observa a linguista Margarita Correia, a propósito dos desafios da atual variação da língua portuguesa, em crónica publicada no Diário de Notícias de 26 de maio de 2020 e igualmente disponível nestas páginas.
A professora universitária Luísa Ribeiro Ferreira dá conta, neste apontamento* divulgado na plataforma 7 margens, da criatividade lexical que a pandemia covid-19 estimulou, com expressões como distanciamento social, etiqueta respiratória, equipamento de proteção individual, entre outras.
* escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Um texto do tradutor e professor universitário Marco Neves sobre a etimologia da palavra água, passando pelos seus vários cognatos quer entre as línguas românicas, quer entre as germânicas. Apontamento publicado em 24/05/2020 no Sapo 24 e no blogue Certas Palavras.
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