O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Banda Desenhada

A propósito do falecimento de Steve Ditko, o celebrado coautor do não menos  famoso super-herói Marvel, cujas histórias em quadradinhos/quadrinhos  passaram também para o cinema, uma abordagem ao termo «banda desenhada», nesta crónica  da jornalista Rita Pimenta, transcrita, com a devida vénia, do jornal Público de 18/11/2018.

Alguma coisa foi

«Está maldisposto? Tem a cabeça leve, o estômago em sobressalto? Alguma coisa foi.» Nesta sua crónica  transcrita do jornal Público do dia 15 de novembro de 2018Miguel Esteves Cardoso guia-nos por entre a utilização  da expressão «alguma coisa foi», mostrando como esta funciona como explicação para os mais diversos acontecimentos. 

Tipo, não uses bengalas, tás a ver
Os bordões e a intermitência discursiva

Os bordões linguísticos são frequentes na oralidade. Apoiam o discurso e o orador em momentos de hesitação, reformulação e até esquecimento. Neste apontamento, a professora e linguista Carla Marques mostra como é importante tomar consciência das bengalas linguísticas para que a comunicação possa ser mais eficaz. 

O que se esconde na palavra <i>filho</i>?
Da sua origem latina até ao português, ao inglês ou ao romeno

A lenta evolução das palavras acontece de forma discreta mas efetiva — lembra neste texto* o professor universitário e tradutor português Marcos Neves, a propósito da evolução das palavras paifilho.

 

* in blogue Certas Palavras,  com a data de 11/11/2018 – escrito conforme a  norma ortográfica de 1945.

Entrevista a Salvador Gutiérrez Ordóñez
A questão da língua inclusiva, o papel da Real Academia Espanhola e outros assuntos

O jornal El Mundo entrevistou Salvador Gutiérrez Ordóñez, linguista, responsável pela secção "Español al día" da Real Academia Espanhola e membro do Conselho para a Fundação do Espanhol Urgente (Fundéu BBVA), numa conversa que abordou a questão da língua inclusiva, o papel da Real Academia Espanhola, a língua na educação e na política, entre outros assuntos.

Variações sobre o verbo <i>meter</i>
Conversas de meter os pés pelas mãos

O verbo meter integra as conversas quotidianas, sendo usado com uma pluralidade de sentidos que exige de quem ouve um esforço interpretativo acrescido. A professora Carla Marques convida-nos a esse esforço, "ouvindo" algumas conversas de café.

Miríades do falar diferente em Portugal
Miríades do falar diferente em Portugal

«A pronúncia serve de GPS geográfico e social» – escreve nesta crónica* o tradutor e professor universitário Marco Neves sobre os sotaques do português de Portiugal, nomeadamente os do Porto e de Lisboa. Mas também,em França, referindo-se a um episódio protagonizado pelo político Jean-Luc Mélenchon.

* in Certas Palavras do dia 11 de novembro de 2018. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

«Dias das Bruxas ou dia sagrado?»
As origens do anglicismo Halloween

«[...] [A] designação “Halloween” é mais popular entre nós do que “Dia das Bruxas” (uma pesquisa ao Google em português retorna mais de um bilhão de ocorrências da primeira contra 1,14 milhão da segunda). Mas de onde veio essa denominação?[...]» É a questão formulada pelo linguista brasileiro Aldo Bizzocchi num texto de sua autoria, publicado em 30/10/2018, no blogue Diário de um Linguista, em que se sondam as origens das comemorações do dia 1 de novembro.

«Isto é uma coisa incontornável!»
Guia para um adjetivo da moda

A palavra incontornável está na moda e serve para caracterizar todo o tipo de realidades. Arrisca, assim, um esvaziamento semântico, tal a diversidade de significados que vai servindo. Carla Marques propõe uma reflexão em busca dos "novos" sentidos que a palavra vai adquirindo. 

Dizer palavrões faz bem
(mas não digam a ninguém)

Os palavrões «são armas mentais», defende o tradutor e professor universitário português Marco Neves. Neste artigo que escreveu no seu blogue Certas Palavras, no dia 3/01/2016, demonstra que estas palavras existem desde sempre e estão presentes em todas as sociedades, veiculando carga emocional.