O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
Quando teremos direito a uma “Sexta-feira Negra”?

«(…) Só penso como estas expressões serão entendidas por uma boa fatia da sociedade portuguesa, envelhecida, analfabeta, muitas vezes, aldeãos esquecidos numa província cada vez mais longínqua das grandes cidades litorais onde a “civilização” acontece com halloweens, blackFridays/weeks, marginalizando, criando fossos, insistindo num progresso que ignora continuamente a sua língua materna e promove um país a duas velocidades. (…)»

Comunicar… com delicadeza*

Nesta sua crónica publicada na edição digital da revista Visão de 1/11/207, Sandra Duarte Tavares escreve sobre comunicação empática e cortesia linguística. Texto na íntegra a seguir, com a devida vénia.

Dez palavras: na moda, mas feias

«A estética da palavra é uma mistura quase sinestésica do som, da textura silábica, do bom casamento (ou não) entre vogais e consoantes, da macieza (ou falta dela), da cor que, por vezes, lhe associo», escreve o autor nesta crónica que se transcreve a seguir do jornal “Público” do dia 16/11/2017, em que enumera as «10 palavras mais feias que por aí andam [no espaço mediático português] de braço dado com modismos ou encavalitadas em posologia tecnocrática.»

O modismo anglófilo
Pedidantismo e traduções eviesadas
Realizar, fiscal, suportar, assistência, competição, legenda, remédio, evidência e as expressões «no fim do dia» e «é suposto»: 10 exemplos  de
palavras inglesas adaptadas à pressa para o nosso idioma e que assentaram arrais de puro e escusado modismo  linguístico — apontados neste artigo* pelo economista e ex-ministro português, António Bagão Félix.
 
*in jornal Público, de 30 de outubro de 2017. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
As características da comunicação assertiva*

«Afinal que estilo é esse da «comunicação assertiva», tão na moda no contexto empresarial?» é o que resume este texto de Sandra Duarte Tavares, publicado na edição digital da revista Visão do dia 20 de outubro de 2017.

Errar é humano e fácil

«A língua portuguesa é um terreno fácil para erros ortográficos. São esses os que mais se notam, mas não são os únicos que os portugueses cometem com facilidade.» Os mais comuns é o que se aponta neste artigo da jornalista Carolina Reis, com infografia de Carlos Estves. publicado na Revista do semanário "Expresso" do dia 14 de outubro de 2017.»

Minha língua, minha terra

Ignorar totalmente a língua portuguesa numa conferência internacional realizada em Lisboa – «precisamente precisamente na altura em que o primeiro-ministro António Costa, reivindica o reconhecimento do português como língua oficial na ONU» – não fez sentido nenhum, como assinala a correspondente da Rádio France Internacional, em Lisboa, Marie-Line Darcy, em artigo publicado no "Diário de Notícias" de 12/10/2917

Cinco dicas para escrever uma boa<br> carta de apresentação

Cinco pressupostos simples para candidatura de um emprego resumidas neste texto da linguista Sandra Duarte Tavares, dado à estampa na revista Visão (edição digital) do dia 22 de setembro de 2017. 

A palavra <i>calendário</i>

Sobre a palavra calendário e as suas muitas aceções – «calendário lunar», «calendário solar», «calendário gregoriano», «calendário escolar», «calendário eleitoral», «calendário desportivo»... –, nesta crónica da jornalista Rita Pimenta, no jornal Público de 17/09/2017.

11 anglicismos voando pelos aeroportos portugueses (e espanhóis)

Check in e check outDuty free, handling, hub, jet-lag ou stopover são alguns dos 11 termos e expressões em inglês mais recorrentes na terminologia das viagens aéreas, tanto em Portugal como em Espanha, nestes tempos de crescimento exponencial de turistas estrangeiros e dos dois países ibéricos. A verdade é que qualquer desses anglicismos tem equivalência no português e no castelhano.